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terça-feira, 8 de setembro de 2009

Em Brasília, Sarkozy faz barba, cabelo, bigode e etc.


O jorro verborrágico do pré-sal só vai se converter

em petróleo lá por 2015, 2020.


Mas, embora ainda guardado nas profundezas, o óleo já tem mil e uma serventias.


Serve para derramar sobre a biografia de Lula o título de D. Pedro pós-pós.


Ajuda a untar as engrenagens da candidatura presidencial de Dilma Rousseff.


E, nesta segunda (7), serviu também como justificativa para um megadispêndio.


Reunido com o colega francês Nicolas Sarkozy, Lula fechou um negócio militar.


O Brasil comprou da França cinco submarinos e 50 helicópteros –R$ 22,5 bilhões.


Firmou-se também um pré-acordo para a aquisição de 36 caças do tipo Rafale.


Negócio estimado em algo em torno de R$ 7 bilhões e T$ 10 bilhões.

Ao justificar as aquisições, Lula referiu-se à necessidade de proteger a fronteira.

Mencionou a Amazônia e –tcham, tcham, tcham, tcham— o pré-sal.


"Deve sempre passar pela nossa cabeça a ideia de que o petróleo já foi motivo de muitas guerras, muitos conflitos.


Não queremos nem guerra nem conflito...”


“...O Brasil vê oportunidade do pré-sal como oportunidade de, daqui a 10 ou 15 anos, se transformar em grande economia mundial".

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