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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Será que é pedir demais?


Senador Paulo Duque - "Poder Imperial"
"O presidente do Conselho de Ética do Senado, Paulo Duque (PMDB-RJ), negou nesta quarta-feira o rótulo de "engavetador" de processos contra o senador José Sarney (PMDB-AP) que tramitam no colegiado. Duque disse, porém, que tem "poder imperial" concedido pelo regimento interno do Senado ao presidente do conselho para arquivar as cinco representações contra o peemedebista".

O Senador sem voto, Paulo Duque não sabe que a república foi proclamada no Brasil em 1889.
Mesmo assim, o máximo que ele poderia pensar é que é um Duque. Nunca um imperador. (Me desculpem o trocadilho).

Esta é a tragédia do Brasil.

Logo que eleitos os nossos parlamentares imediatamente passam a ter "biografia" e pensam que pertencem a uma casta superior imune às leis e se lixando para a opinião pública.

ODORICO NÃO DECEPCIONA QUEM O CONHECE

Sarney se limitou a dar uma de Paulo Maluf. Ele fez, ele faz, enfim, ele é gente que faz. Sobre os nomeados, eram tantos que Sarney usou Power point.

Não conhece ninguém, nunca os viu, jamais soube de sua existência. Dos parentes, claro, foram todos nomeados sem seu conhecimento e consentimento, por amigos.

Negou conhecer inclusive um seu afilhado de casamento, parente de Agaciel Maia.

Sarney que tanto falou sobre sua biografia, mais uma vez ignorou o fato que ele mesmo, aceitando esse papel ridículo que aceitou e aceita fazer, acabou com a mesma.

Colocou, claro, a culpa na imprensa. Acusou jornalistas de roubo, mas, por ética, vejam só, ética, resolveu não mostrar a prova. Disse que foi enxertado frases em gravações só para ligá-lo a Zuleido Veras.

De fato, não saberia dizer o pior ponto desse seu discurso em plenário. Foram tantos. Tantos. Somente uma coisa ficou claro mais uma vez:

José Sarney é uma raposa velha que se acostumou a atacar o galinheiro e ter neste ataque o silêncio cúmplice das galinhas...e até diria, um trato com elas, porem, esse velho senhor, tão verdadeiro como a cor de seus cabelos tingidos, perdeu o bonde da história.

Não passa de um Odorico Paraguaçu. Uma peça folclórica do cenário político brasileiro. Se ele se sair bem desta não será por mérito próprio, mas, certamente por neste momento aceitar servir aos lobos que dominam o Brasil.

Sarney, o oportunista, que hoje se vangloria de ter sido um bastião contra a ditadura militar, nunca passou de um golpista em 1964.

Sarney, de verdade, com a idade que tem não suportaria se olhar no espelho.
Chega, Sarney.

Nem mesmo o senhor tem o direito de se auto-enlamear tanto!

Ridículo, do começo ao fim.



OU SOMOS OU NÃO SOMOS!

SE OS SENADORES DE OPOSIÇÃO NÃO COLOCAREM O BLOCO NA RUA e, claro, nós, povo brasileiro, achincalhados, humilhados, imundos das merdas que as Genis nos jogam todos os dias, vamos pro brejo rapidinho.

A hora é agora.

Ou assumimos nossa cidadania e a praticamos ou assumimos que somos bananas e vamos nos divertir com o pouco pão e o muito circo que nos dão.

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