Aspone Garcia diz que o Brasil não reconhecerá eleição com Micheletti
Top-top: assessor de tolices internacionais
Cada declaração, uma agonia, esse é Marco Aurélio Garcia.
O rima pobre e assessor de aloprismos internacionais da Presidência da República, em mais uma visita à Venezuela, falou e disse hoje à Telesur, a rede dos "compadres" bolivarianos:
"Nem queremos imaginar a possibilidade de que o governo de fato de Roberto Micheletti possa organizar eleições."
O mais ardoroso discípulo da democracia à la Chávez também pediu uma "ação mais enérgica" da comunidade internacional na condenação ao golpe de estado em Honduras, inclusive do governo dos Estados Unidos.
Garcia, celebrizado nas plagas tupiniquins pelo gesto obsceno do top-top após a queda do avião da TAM, concluiu o road-show de práticas democráticas na Venezuela ironizando os críticos do torniquete que o semiditador Hugo Chávez vem aplicando em rádios e emissoras de TV independentes.
O assessor de tolice internacionais fechou o tour com chave de ouro, garantindo que existe plena liberdade de expressão.
Os venezuelanos que não são cegos querem vê-los pelas costas, top-top.
Por Claudio Humberto
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