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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Oposição deve abandonar Conselho de Ética, diz presidente do PSDB


Sérgio Guerra (PE) é membro do Conselho
e não deseja continuar.

Saída coletiva seria protesto contra arquivamento do caso Sarney.


Eduardo Bresciani

Do G1
O senador Sérgio Guerra (PE), presidente do PSDB, defendeu nesta segunda-feira (24) que os partidos de oposição deixem o Conselho de Ética da Casa. Guerra é membro do Conselho e deseja que a saída seja anunciada por todos os integrantes de PSDB e DEM, que têm cinco cadeiras de titular no colegiado.

O abandono seria um protesto ao arquivamento de 11 ações contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), na semana passada.

“Eu não fico lá. Vou defender que o partido saia porque o Conselho está descaracterizado e não cumpre o seu papel”, disse Guerra.

Ele discutirá o tema com os líderes Arthur Virgílio (PSDB-AM) e José Agripino (DEM-RN) antes de formalizar a decisão. Guerra admitiu que a ação é um “mero protesto”, visto que o trabalho do Conselho no caso Sarney já foi realizado. O presidente tucano, no entanto, pediu mais calma na discussão sobre a possível extinção do Conselho.

Guerra defendeu ainda que a oposição organize uma estratégia para a crise.

Ele enfatizou que o arquivamento das ações contra Sarney não resolve a situação porque não houve mudança na estrutura da Casa.


4 comentários:

Naná disse...

*Poema aberto a Zé Sarney*

*Edmar Melo – São Luís MA *

Prezado José Sarney
Entendi o seu recado
Que a crise não é sua
É somente do Senado
Mas me diga senador
Como você empregou
Tanta gente do seu lado

Essa crise é sua, sim,
Pois foi você quem gerou
Ao empregar sua família
E nomear diretor
Olhando o caso com lupa
Só divido a sua culpa
Com quem foi seu eleitor

Vi atento o seu discurso
Achei até brincadeira
Mas é comum com a idade
A gente dizer besteira
Eu só não achei correto
Você empregar seu neto
E culpar o Cafeteira

Você não é qualquer um
Como disse o presidente
Mas isso não quer dizer
Que você seja inocente
Nem que o nobre senador
Com seu discurso enganou
A mim e a muita gente

Aproveitando o ensejo
Permita-me indagar
Como o senhor conseguiu
Tanta gente empregar
E também ensine a gente
Como ajudar os parentes
Que não querem estudar

Por fim, nobre senador
Desculpe se fui direto
É que também sou avô
Mas nunca empreguei um neto
Coloquei-o pra estudar
Pra num concurso passar
Sem precisar ser secreto.

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Anônimo disse...

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