Lina Vieira, que brigou com Dilma, pretende “se exilar” na Espanha, temendo morrer se PT vencer
Por Jorge Serrão
Alerta Total
Exclusivo – Lina Maria Vieira, ex-secretária da Receita Federal que caiu em desgraça com Dilma Rousseff e a cúpula do governo, chegou a sondar a Embaixada da Espanha, no final do ano passado e no começo deste ano, sobre a possibilidade de se mudar para lá.
A amigos muito próximos, Lina alegou que sua família vinha “sofrendo ameaças”.
Por isso teria de deixar o Brasil o mais depressa possível.
Funcionária de carreira do Ministério da Fazenda há 33 anos, desde 1976, quando foi aprovada em concurso público, a “ex-petista” Lina se tornou mais uma vítima do terror imposto aos inimigos pela máquina nazipetralha.
Dirigentes da cúpula do PSDB guardam essa informação preciosa sobre Lina Vieira a sete chaves, embora não saibam o que fazer com ela em meio ao escândalo da violação dos sigilos fiscais do vice-presidente tucano Eduardo Jorge Caldas Pereira e da filha e genro do candidato presidencial José Serra – feita por funcionários da Receita filiados ao Partido dos Trabalhadores.
O temor do Palácio do Planalto é que apareçam, no meio da campanha eleitoral, informações que comprovem qualquer ligação da Casa Civil da Presidência da República com o uso criminoso da máquina da Receita Federal para violar sigilos fiscais.
A oposição tem indícios, mas ainda não dispõe de provas objetivas, de que Lina Vieira seja um arquivo-vivo sobre a máquina petralha de devassar a vida de adversários, inimigos ou “aliados” com quem faz grandes negócios.
Apesar dos riscos de se transformar em um “Celso Daniel” ou um “Toninho do PT”, Lina tem um “seguro de vida” valioso.
Guarda, com amigos fiéis, cópias de um CD-ROM com todas as mensagens eletrônicas trocadas entre ela e seus assessores durante os onze meses em que comandou a Receita Federal.
Lina Vieira acabou demitida da Receita por vários motivos. Contestou a contabilidade fiscal da Petrobras, cuja presidenta do Conselho de Administração era a “amiga” Dilma Rousseff.
Também teria apertado a fiscalização de banqueiros e de outros grandes contribuintes. Foi responsabilizada pelo presidente Lula pela perda de arrecadação.
Mas Lina teria pago caro porque não "agilizou" a investigação sobre um filho do presidente do Senado, José Sarney, e ainda deixou que o caso vazasse.
Até hoje, Dilma nega a famosa reunião com Lina, em 2008, para um pedido de interferência pessoal no andamento de uma investigação tributária que incomodava um filho do presidente do Senado, José Sarney. O registro oficial de entrada-e-saída do Palácio do Planalto confirmou que Lina lá esteve em 9 de outubro de 2008, às 10h13.
A então secretária da Receita deixou o Planalto às 11h29 do mesmo dia.
O fato foi confirmado por uma anotação a mão de Lina, em sua agenda, no mesmo dia 9 de outubro de 2008, logo em seguida à reunião com Dilma. Lina deixou escrito: "Dar retorno à ministra sobre família Sarney".
Depois que o caso virou escândalo, e foi parar no Senado, o técnico de informática Demetrius Sampaio Felinto revelou que existia uma cópia da suposta reunião gravada no circuito interno de TV do Palácio do Planalto.
Mas as imagens teriam sido apagadas pelo serviço de segurança do Gabinete de Segurança Institucional Presidência.
No Senado, como pode ser visto no vídeo acima, a ex-secretária da Receita descreveu detalhes de seu acesso à Casa Civil, como o portão e o elevador utilizados e o nome do motorista que a transportou.
Na sequência do depoimento, o governo afastou de postos de comando da Receita três pessoas ligadas a Lina. E o motorista dela, vinculado a uma empresa terceirizada do Ministério da Fazenda, pediu demissão.
Como de costume, o governo Lula e sua base amestrada conseguiram abafar o caso.
Mas, agora, uma lembrança do Caso Lina pode demonstrar que os caminhos do Leãogate são muito mais obscuros do que supõe a vã filosofia de oposição tímida e intimidada.
A amigos muito próximos, Lina alegou que sua família vinha “sofrendo ameaças”.
Por isso teria de deixar o Brasil o mais depressa possível.
Funcionária de carreira do Ministério da Fazenda há 33 anos, desde 1976, quando foi aprovada em concurso público, a “ex-petista” Lina se tornou mais uma vítima do terror imposto aos inimigos pela máquina nazipetralha.
Dirigentes da cúpula do PSDB guardam essa informação preciosa sobre Lina Vieira a sete chaves, embora não saibam o que fazer com ela em meio ao escândalo da violação dos sigilos fiscais do vice-presidente tucano Eduardo Jorge Caldas Pereira e da filha e genro do candidato presidencial José Serra – feita por funcionários da Receita filiados ao Partido dos Trabalhadores.
O temor do Palácio do Planalto é que apareçam, no meio da campanha eleitoral, informações que comprovem qualquer ligação da Casa Civil da Presidência da República com o uso criminoso da máquina da Receita Federal para violar sigilos fiscais.
A oposição tem indícios, mas ainda não dispõe de provas objetivas, de que Lina Vieira seja um arquivo-vivo sobre a máquina petralha de devassar a vida de adversários, inimigos ou “aliados” com quem faz grandes negócios.
Apesar dos riscos de se transformar em um “Celso Daniel” ou um “Toninho do PT”, Lina tem um “seguro de vida” valioso.
Guarda, com amigos fiéis, cópias de um CD-ROM com todas as mensagens eletrônicas trocadas entre ela e seus assessores durante os onze meses em que comandou a Receita Federal.
Lina Vieira acabou demitida da Receita por vários motivos. Contestou a contabilidade fiscal da Petrobras, cuja presidenta do Conselho de Administração era a “amiga” Dilma Rousseff.
Também teria apertado a fiscalização de banqueiros e de outros grandes contribuintes. Foi responsabilizada pelo presidente Lula pela perda de arrecadação.
Mas Lina teria pago caro porque não "agilizou" a investigação sobre um filho do presidente do Senado, José Sarney, e ainda deixou que o caso vazasse.
O fato real é que Dilma Rousseff e Lina Vieira se odeiam.
A então secretária da Receita deixou o Planalto às 11h29 do mesmo dia.
O fato foi confirmado por uma anotação a mão de Lina, em sua agenda, no mesmo dia 9 de outubro de 2008, logo em seguida à reunião com Dilma. Lina deixou escrito: "Dar retorno à ministra sobre família Sarney".
Depois que o caso virou escândalo, e foi parar no Senado, o técnico de informática Demetrius Sampaio Felinto revelou que existia uma cópia da suposta reunião gravada no circuito interno de TV do Palácio do Planalto.
Mas as imagens teriam sido apagadas pelo serviço de segurança do Gabinete de Segurança Institucional Presidência.
No Senado, como pode ser visto no vídeo acima, a ex-secretária da Receita descreveu detalhes de seu acesso à Casa Civil, como o portão e o elevador utilizados e o nome do motorista que a transportou.
Como de costume, o governo Lula e sua base amestrada conseguiram abafar o caso.
Mas, agora, uma lembrança do Caso Lina pode demonstrar que os caminhos do Leãogate são muito mais obscuros do que supõe a vã filosofia de oposição tímida e intimidada.
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