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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

1984 de George Orwell, a distopia presente

1984 de George Orwell,
a distopia presente


Por Plínio Sgarbi

Logo inicio do governo PeTista, achei que caracterizava na caricatura perfeita da fábula de George Orwell, A Revolução dos Bichos.

Que no final da fábula, já não se podem distinguir os PORCOS (isto é, os bolcheviques na alegoria de Orwell) dos exploradores de animais que os precederam, os humanos (ou seja, os capitalistas e o Capitalismo selvagem tão combatido pelo PT com os velhos discursos da ignorância de realidades econômicas básicas, chorumelas contra o "neoliberalismo" e jargões decorados do tipo: delinqüentes de luxo; elite dominante capitalistas e outros.

Podres lideranças das mais variados idéias estavam lá, transferindo "apoio" ao PT-Lula.

Líderes como: Jader Barbalho, Renan Calheiros, Sarney, ACM, Quércia, BANQUEIROS - petistas diziam que o apoio de Paulo Maluf seria bem vindo - e outros enraizados nos mais variados ideais, estavam transferindo seu apoio a Lula em 2002.

Nas negociatas e articulações para esses apoios concretizarem, Lula começou a mudar o seu discurso, a CPMF que era o satanás para o PT, passou a dizer no discurso que era necessário para tocar alguns projetos, passou a dizer que iria manter todos os contratos - antes seu discurso era que iria rever e cancelar todos os contratos - que iria negociar com o FMI para pagar a divida externa e os juros - antes dizia ao contrário e o não pagamento da divida era o grande tema de seu discurso.

O Capitalismo selvagem tão combatido pelo PT, até então oposição, começou a fazer parte de seu pragmatismo.


Ah! mas diziam que os MEIOS justificariam os FINS.

Nunca antes na história desse país houve tantos roubos e desvios do dinheiro público.

Foram mensalões, dossiês e mansões suspeitas, dólares e euros transportados em lugares indevidos, máfia dos sanguessugas, máfia dos vampiros, e tantos outros...



Numa terra onde vale mais o bonezinho dos sem-terra do que a boina da soberania nacional, rotinizou-se a propina, a picaretagem, a pilhagem do erário, o nepotismo, o compadrio, a quadrilhagem impune, a desfaçatez irônica e arrogante, os pugilatos eleitorais enfadonhos.

E... novamente trago George Orwell que ao escrever o livro 1984, parece que já sabia que o PT iria surgir um dia para implantar aquilo que profetizou.

Uma distopia (utopia trágica) imaginada por um dos maiores teóricos políticos do século XX o britânico George Orwell em seu livro 1984 é uma leitura prazerosa.

Ao mesmo tempo, é um assustador retrato de um futuro sem liberdade, sem pensamento, sem tradição e sem identidade para o qual podemos estar caminhando - os exemplos estão aí e são fartos.

O livro é um alerta para nossa geração, como o foi para as gerações passadas.

A história se passa em torno de três potências de regimes totalitários supostamente em constantes guerras: Oceania, Eurásia e Lestásia, que correspondem a megablocos formados pelos países do mundo.



Os pilares do regime estão no seu próprio lema:

"Guerra é Paz,

Liberdade é Escravidão,
 

Ignorância é Força";

em que o Partido cerceia as liberdades dos indivíduos, escraviza-os, pois a verdadeira liberdade é a do sujeito coletivo, do Partido como um todo, e não a liberdade dos indivíduos - por isso "Liberdade é Escravidão"; e "Ignorância é Força" porque é preciso manter as pessoas na imbecilidade, para garantir a força do sujeito coletivo, do Partido: se o indivíduo pensasse poderia pensar contra o regime.

Com sua distopia, Orwell alerta, na verdade, contra uma nova fase de totalitarismo em curso nos dias atuais.

Os totalitarismos baseados unicamente sobre a força pereceram porque não destruíram a maior força do homem: o pensamento, dom do ser humano racional.

A nova fase do totalitarismo, pois, visa justamente a isso: destruir o pensamento, cerceá-lo, tornar os homens um bando de imbecis a serviço da ideologia dominante.

O comunismo percebeu isso a um momento e tentou empregá-lo por meio da Psicopolítica, não teve tanto sucesso na URSS, mas no mundo como um todo a Psicopolítica está sempre em ação, segundo o programa do Marxismo Cultural.

Aqui no Brasil, esta tem sido a principal linha de combate do Governo Lula.

Vem sendo usada e imposta dia após dia.

Cerceiam nosso pensamento impondo-nos significados prontos, acabados, fabricados de acordo com suas ideologias.

Assim, uma palavra como "preconceito" perdeu completamente seu sentido original e é utilizada para atacar tudo quanto não esteja de acordo com o pensamento modernistóide dominante:

falar contra o gayzismo e suas práticas anti-naturais é "preconceito" ou "homofobia"; não aceitar o aborto é "preconceito machista contra as mulheres"; criticar o MST é "preconceito capitalista"; e por aí vai.

Tudo quanto se queira destruir de instante se acusa de ser um "preconceito"; aquele pensamento não tem razão de existir porque é um "preconceito", e muitas vezes é um conceito bem fundamentado, bem pensando e fruto de longa reflexão, cuja única razão de ser taxado de preconceito é não estar de acordo com a ideologia dominante: é uma crimidéia, palavra inventada no vocabulário da Oceania.

E não é só a palavra "preconceito": quando se cansam dela usam "discriminação".

Tudo é "discriminação"; basta você não concordar com a onda modernista de hoje que, na verdade, está "discriminando":

não concordar com a segregação das Cotas Universitárias do PT é "discriminar os negros"; não concordar com a institucionalização das uniões homossexuais, anti-naturais e anti-família, é "discriminação contra homossexuais"


- e será que concordar com estas uniões poderia ser taxado de "discriminação contra a família"?

Impensável na atual Novilíngua da Oceania.

Sempre usando os mesmos chavões para caracterizar uma idéia contrária à onda de pensamento moderno - uma crimidéia, portanto.

Há também o mecanismo do crimedeter: "Crimedeter é a faculdade de deter, de paralisar, como por instinto, no limiar, qualquer pensamento perigoso.


Inclui o poder de não perceber analogias, de não conseguir observar erros de lógica, de não compreender os argumentos mais simples e hostis ao Ingsoc, e de se aborrecer ou enojar por qualquer tentativa de pensamentos que possa tomar rumo herético.


Crimedeter, em suma, significa estupidez protetora"

Estupidez protetora é aquilo sobre o que se entende de imbecilização do homem para torná-lo uma marionete a serviço da ideologia.

Pois já estamos sendo submetidos e estimulados a praticar o crimedeter todos os dias; como por exemplo: não podemos criticar a forma de esmola como é bolsa família, pois seria preconceito aos miseráveis e criticar as paradas gays; também é preconceito, são crimidéia, tais pensamentos devem ser detido.

Vendem os chavões 100% Negro, 100% Gay.

Há também, na Oceania de "1984", um interessante órgão dedicado a reprimir o pensamento contrário ao Partido, reprimir as crimidéias e punir os ideocriminosos: é a Polícia do Pensamento.



É exatamente o que o Governo do PT quer fazer com os brasileiros, impondo a chamada Lei da Mordaça Gay , que criminaliza qualquer pessoa que exprima opinião contrária às práticas homossexuais, às suas uniões civis, às paradas gays e todas as outras.

Qualquer crítica às práticas homossexuais será realmente uma crimidéia, passível de punição criminal.

É crime de preconceito (crimidéia) usar uma camiseta com o slogan 100% Branco, 100% Hetero; e até pior e sujeito a tortura do crimedeter se algum individuo beato e FÉ-nático católico, evangélico, mulçumano ou um judeu, ousar a sair na rua com uma camiseta com os dizeres:

Se Deus aprovasse o homossexualismo, ao criar o mundo, em vez de Adão e Eva, teria feito Adão e Ivo.


Já é uma real Polícia do Pensamento em que o Governo Lula quis e quer criar um órgão estatal para controlar os jornalistas e mantê-los sob sua guarda; desnecessário, pois a Mídia está praticamente toda em suas mãos, mas o perigo seria cercear até a chamada "Mídia independente", como o Mídia Sem Máscara, o Notalatina e o Blog do Reinaldo Azevedo.

A obsessão do Presidente Lula em ficar para a história de nosso país é evidente.

Isso transparece em todo instante em suas falas, principalmente as de improviso. Para isso o Presidente Lula parece, como um Stálin (que respeita as regras que, diga-se a seu favor), querer recontar a história do país.

“Nunca antes….”.



O Presidente Lula, que junto com o seu partido, foram contra a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal), tanto criticaram e foram contra o Plano Real, que graças ao plano, colhe agora o sucesso na estabilização na economia brasileira, elogiada pela imprensa estrangeira, quer, nesse aspecto, recontar a história e criar um mito de que o sucesso no combate à inflação e as reformas que permitiram uma certa estabilidade macro e microeconômica do país são feitos seus.

E os milicianos a serviço da esquerda psicótica decidiram que a verdade escondida pela imprensa brasileira; ou “mídia golpista”; é revelada pela estrangeira. “Leia o que disse El País“, “Saiu no New York Times“, “Le Monde publicou isto”; assim começam agora as mensagens da tropa mobilizada para a guerra na internet. Seguem-se acusações medonhas aos patrões inimigos do Brasil e aos jornalistas traidores da pátria.

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Código do texto: T2252691

1 comentários:

Anônimo disse...

cassete vc é um total aloprado. se mata.