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terça-feira, 13 de outubro de 2009

A realidade nua e crua: O MST é um movimento a serviço do socialo-comunismo

O MST é um movimento a serviço do socialo-comunismo


O MST é um movimento de alto teor revolucionário, que afirma explicitamente em seus documentos querer tomar o Poder e impor ao Brasil o socialismo.
Tal movimento nasceu da ação da chamada “esquerda católica”, e é por ela impulsionado. Trata-se daqueles bispos, padres e leigos que resolveram deixar de lado a tradicional doutrina social da Igreja e adotar o marxismo, embora mantendo uma capa religiosa. Esse marxismo-religioso é conhecido também por “Teologia da Libertação”.

A principal organização de “esquerda católica” que atua no campo, impulsionando o MST e participando ela mesma de invasões da propriedade alheia, é a Comissão Pastoral da Terra (CPT), um dos braços mais atuantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O bispo D. Tomás Balduíno, presidente da CPT, afirmou, em entrevista ao Jornal dos Sem-Terra, que “o nome reforma agrária é apenas aceitável; na verdade o que se busca é mais uma revolução agrária”. 


O MST confessa que visa tomar o poder por meio da luta de classes e impor um regime socialista ao País


João Pedro Stedile, um dos fundadores e coordenadores do MST, declarou formalmente:
"Nunca negamos o caráter socialista do Movimento"
("O Est. de S. Paulo", 5-6-94).
O VI Encontro Nacional do MST (pois eles também têm seus encontros nacionais...), realizado em Piracicaba (SP), em fevereiro de 1991, aprovou o "Documento Básico do MST", feito evidentemente por intelectuais marxistas que nada têm de sem-terra.
Logo na "Apresentação" está dito que esse é "o documento mais importante da vida interna do MST". Aí lemos que camponeses e operários devem unir-se para tomar o poder. E que a Reforma Agrária é um meio para isso:
"Também aos operários interessa a realização da Reforma Agrária... pelo caráter político da aliança com os camponeses para a tomada do poder" (p.20).
Ou seja, o verdadeiro fim é tomar o poder político. Para alcançá-lo, o método indicado é a velha luta de classes marxista:
"Impõe-se a necessidade de transformar as lutas pela terra em lutas massivas e permanentes, com caráter classista" (p.20).
"É necessário que todas as lutas específicas dos trabalhadores rurais e dos operários avancem enquanto organização, articulação e enquanto luta de classe" (p.24).
E a tomada do poder, através da luta de classes, destina-se a impor ao País o socialismo:
"As ocupações e outras formas massivas de luta pela terra vão educando as massas para a necessidade da tomada do poder e da implantação de um novo sistema econômico: o socialismo!" (p.20).
As famílias de camponeses sem-terra devem ser instrumentalizadas pelo MST para obter o controle do Brasil rural
As invasões desta ou daquela fazenda em concreto, interessam ao MST enquanto meio para essa luta política socialista e o controle total da sociedade; e não para beneficiar as famílias dos sem-terra. Para esse fim, devem ser instrumentalizados os camponeses:
"As lutas por terra, isoladas e específicas, que visam apenas resolver pequenos conflitos sociais de grupos de famílias, precisam ser melhor articuladas, de forma a se tornarem massivas e adquirirem um caráter social mais abrangente e um significado político transformador, superando a natureza de conflito localizado e corporativo... cabe-nos a tarefa de ampliar o controle dos trabalhadores sobre as áreas férteis, sobre a produção, sobre a comercialização de nossos produtos e, também, o controle na agroindústria" (p.23).
O MST quer conquistar as terras produtivas


Para algum ingênuo que ainda acredite que os sem-terra só querem invadir terras improdutivas, o documento é explícito:
"Avançar na conquista das terras produtivas... garantir que os trabalhadores conquistem as melhores terras" (p.25). Leia mais aqui.

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