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segunda-feira, 6 de julho de 2009

LUTA PELA LIBERDADE...CONTRA O TOTALITARISMO A IGNORÂNCIA, A CORRUPÇÃO - 5

Continuação - 5


E OS PARLAMENTARES CONTRA – ‘é uma pequena burguesia radicalizada que, sem consciência, faz o jogo da reação; as medidas contra eles fazem valer o ‘centralismo democrático’, para os membros do partido, aos demais o ‘mensalão’, prebendas, cargos e mimos (pelo‘centralismo democrático’ do socialismo-comunismo, eufemismo para ditadura do partido único e do petismo-lulismo – quem discorda é enquadrado na disciplina partidária; os recalcitrantes são eliminados (caso dos ‘notáveis dissidentes’ do PSOL), já a oposição renitente, é convencida pela persuasão e consenso do MENSALÃO).

O que prevalece é a degradação política e das instituições. Aí tem-se reiteramente o exemplo, aparentemente legítimo da defesa do voto nulo ou em branco, em razão da degradação do Parlamente que queira ou não queira representa a soberania nacional obtida pelos votos de seus integrantes, seguido pelo Judiciário cujos ataques não encontram precedentes.

POSTERIORMENTE‘depende da velocidade em que se dará essa acumulação de forças e do grau de consciência com que o proletariado, os intelectuais e a classe média entenderão esse processo’, ou seja, da reação dos segmentos democráticos.

A JUSTIFICATIVA PARA REINCIDIR NA BARBÁRIE – aprendemos muito com o socialismo real e, agora, não cairemos nos erros dirigistas de um Estado centralizado”; - vamos para uma sociedade participativa, distribuidora e desenvolvimentista, que garanta a hegemonia do trabalho estimulando o capital produtivo, impondo disciplina ao capital especulativo nacional e estrangeiro’, o que revela sem dúvida o desiderato criminoso da ideologia, identificado pelo filsófofo EMANUEL LEVINAS – ao sustentar que a verdadeira maldade não era não reconhecer o dano ocasionado, porque o homem já sabia que havia sido um dano, não havia dúvidas, sua consciência assim o ditava, porém o de não o reconhecer e ademais mentir descaradamente.

COM EFEitO - O ataque desapiedado ao indivíduo e ao individualismo obriga a todos os segmentos conscientes dos princípios e valores da democracia e da liberdade, a unirem-se em torno da proteção e defesa da soberania individual e, eventualmente da soberania nacional.

ENFIM - A DEFESA DO SISTEMA DEMOCRATICO – como imperativo da liberdade - impõe-se contra todos os totalitarismos (nazismo, socialismo/comunismo, maoísmo, ditaduras militares, sátrapa/aitolá religioso, castrismo, chavismo e todos os ismos de DNA neo-regressivo totalitário.

MEMÓRIA:

“Caçaram os judeus e eu nada fiz porque não era judeu; depois prearam os protestantes e eu nada fiz porque não era protestante; o mesmo foi feito com os católicos e eu nada fiz porque não era católico; até que chegou a minha vez e eu não tinha com quem fazer alguma coisa, porque não havia mais com quem agrupar-me”. Monólogo de Martin Niemöller, 1933, pastor protestante, vítima do Holocausto e símbolo da resistência aos nazistas.
POR RIVADAVIA ROSA

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