Para administrar a pressão da oposição pelo afastamento do senador José Sarney (PMDB-AP) do comando da Casa, o PMDB está reforçando seu estoque de munição contra o DEM - que controla há anos a 1ª secretaria do Senado e, por consequência, o cofre da instituição - e cogita levar o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), ao Conselho de Ética.
Apesar do apoio explícito do presidente Luiz Inácio da Silva à permanência do aliado no cargo, os peemedebistas pretendem manter suspensas as negociações sobre as CPIs da Petrobras e do Dnit, como forma de pressionar o PT, que continua dividido, e os demais partidos da base a não criar novos constrangimentos a Sarney.
Leia na reportagem de Adriana Vasconcelos em O GLOBO.
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