Não vejo isto como crime passional. Tinha uma psicóloga, lá, definindo a paixão como algo que cega as pessoas. Mas isto não é paixão.
É fraqueza de caráter. É esta educação machista desenfreada que se dá, em muitos casos, aos rapazes, de que homem tudo pode, que é o dono do pedaço, que tem de estar no controle.
É fraqueza de caráter. É esta educação machista desenfreada que se dá, em muitos casos, aos rapazes, de que homem tudo pode, que é o dono do pedaço, que tem de estar no controle.
Não é amor. É a perda do controle, da posse.
Se eu não controlo, ninguém mais controlará. Não é minha, não será de mais ninguém.
Não é amor, é ódio.
Os machões não amam.
Eles odeiam as mulheres e se apossam delas para destruí-las como pessoas e usá-las como objeto de desejo.
A mulher que se submete a este tratamento, naquela ilusão de que ciúme é "sinal de amor", morre por dentro e se torna um zumbi.
Converse dez minutos com a mulher de um machão e logo perceberá o vazio interior e a falta de brilho no olhar.
Seu assunto?
Comida, arrumação da casa e remédio para dormir.
Não tem perspectiva. Não tem passado, nem presente, nem futuro. Apenas existe.
Os machões não amam.
Eles odeiam as mulheres e se apossam delas para destruí-las como pessoas e usá-las como objeto de desejo.
A mulher que se submete a este tratamento, naquela ilusão de que ciúme é "sinal de amor", morre por dentro e se torna um zumbi.
Converse dez minutos com a mulher de um machão e logo perceberá o vazio interior e a falta de brilho no olhar.
Seu assunto?
Comida, arrumação da casa e remédio para dormir.
Não tem perspectiva. Não tem passado, nem presente, nem futuro. Apenas existe.
É isto que o Lindemberg procurava, não o amor, mas um objeto para usar a seu bel prazer.
Com toda desgraça, com todo o horror por quê esta menina passou e todo o mal que ainda enfrentará pela vida afora, ela ainda está menos ruim do que se tivesse aceito casar com aquele crápula.
Ester
1 comentários:
Obrigada por postar meu comentário. Me senti lisongeada.
Ester Azoubel
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