Francisco Ambrósio falou sobre o assunto pela primeira vez.
Ele disse que recebia R$ 1,5 mil por mês do delegado Protógenes Queiroz.
Ambrósio falou pela primeira vez. O ex-agente do SNI disse que não comandou o suposto esquema de escuta ilegal tampouco grampeou telefones. “Com certeza absoluta, não. Na minha formação profissional eu nunca trabalhei em área técnica”, afirmou. Ele disse também que nem sabe fazer grampo. “Não sei operar nenhum tipo de aparelho”.
O ex-agente confirmou que foi contratado pelo delegado da Polícia Federal (PF) Protógenes Queiroz, que comandava a operação Satiagraha.
Ele disse que trabalhou por cinco meses e que tinha como tarefa principal levantar dados de um computador numa sala do 5º andar do prédio da PF.
“Trabalhava todo mundo numa mesma sala. Protógenes de um lado, eu do outro e o pessoal todo em volta”.
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