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sexta-feira, 6 de junho de 2008

SUPER CARGA TRIBUTÁRIA

A super carga tributária é a mãe e o pai de toda a corrupção.

Folha de São Paulo" de 29.04.08: pesquisa do IBPT diz: "brasileiro trabalha metade da vida para o Fisco".

O articulista afirma que isso é meia verdade, pois esconde os escândalos das esquerdas que mandam no país desde 1985.
Ele informa que não existe o brasileiro genérico.


Nos impostos, o brasileiro ou é beneficiário ou é pagador de impostos.

Os pagadores são aqueles que produzem, isto é, as empresas e seus empregados, mais os autônomos e profissionais liberais.

Os recebedores são os banqueiros, os aplicadores nos títulos da dívida pública, o grande número de escandalosamente anistiados, todos os funcionários públicos, os indevidamente aposentados, os beneficiários de bolsas-esmola, os donos de ONGS, sindicatos, partidos políticos, fornecedores do governo, despachantes, advogados, contadores e outros corruptos e criminosos que se aproveitam dessa situação de estado todopoderso.

Adicionando todos esses custos, veremos que é muito mais o que é pago pelos que produzem.

Não é, portanto, metade da vida do contribuinte gasta para pagar ao Fisco.

É uma parcela muito maior que clama aos céus.

Não há tribunais para reparação.

Diz o senhor Nivaldo que será preciso refundar a Nação.

Temos que libertar dos grilhões tributários todos aqueles que produzem a riqueza do país. De novo é preciso libertar o povo da escravidão do Faraó.

Não adianta o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário divulgar esses números sem qualificá-los, sem mostrar que há uma minoria que moureja de sol a sol para bancar a vida boa de um magote de vagabundos sócios do Erário.

A super carga tributária é a mãe e o pai de toda a corrupção.

Propomos com o senhor José Nivaldo Cordeiro refundar a Nação.

Propomos libertar quem produz dos grilhões do Estado Escravocrata Bolchevista mediante regulamentação do parágrafo primeiro do artigo 145 da Constituição Federal e mais a terceirização de todos os serviços hoje burocratizados, de modo que os Tributos vão ser realmente pagos por quem mais consome, ou tem maior poder econômico.

Nossa proposta envolve um sistema de repasse dos pagadores aos produtos e uma isenção total para os que faturam menos de 100 salários mínimos por mês.

José Nivaldo Cordeiro em Mídia Sem Máscara

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