Somando-se a cadeia de Mônaco (273 dias) ao xadrez de Bangu 8 (59 dias), chega-se a um calabouço de 332 dias.
Anuncia-se para esta terça (16), porém, uma decisão que pode fazer desandar o ajuste de contas.
Vai a julgamento, na sexta turma do STJ, mais um pedido de habeas corpus em favor de Cacciola.
O tema começou a ser discutido no final de agosto.
Relatora do caso, Jane Silva votou contra a libertação de Cacciola.
Nilson Naves, que preside a sexta turma, votou pelo deferimento do pedido de hábeas corpus.
Quando o placar estava assim, empatado, Paulo Gallotti pediu a retirada do processo de pauta, para que pudesse analisá-lo com mais vagar.
É desse ponto que o julgamento será retomado.
Falta colher o voto de outros três ministros: além de Gallotti, Og Fernandes e Maria Thereza de Assis Moura.
Se a defesa de Cacciola abiscoitar mais dois votos além do de Nilson Naves, o sem-banco ganhará o meio-fio.
E o aniversário de um ano vai à cucuia.
por Josias de Souza
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