Numa sessão esvaziada o ex-agente do extinto SNI (Serviço Nacional de Informações) Francisco Ambrósio do Nascimento disse que em momento algum se sentiu um espião.
Folha Online, em Brasília
A participação dele no episódio se resumiu a um "colaborador eventual contratado para um trabalho específico de separar papéis, ou seja, burocrático", disse Ambrósio.
O depoimento dele foi tomado apenas pelo presidente da comissão, senador Heráclito Fortes (DEM-PI), pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP), além do deputado Raul Jungmann (PPS-PE) como convidado.
Acompanhado de advogado, o agente aposentado repetiu que recebeu R$1.500 por mês para trabalhar para o delegado Protógenes Queiroz, tudo em espécie, mas mediante recibo.
Segundo Ambrósio, não há descontrole na PF, mas o delegado Protógenes chegou a afirmar que estava sendo seguido, e que iria procurar saber o que estava acontecendo, se era de iniciativa da própria instituição.
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