É fato notório que um certo instituto comercializa a margem de erro das suas pesquisas.
Qualquer levantamento realizado pelo mesmo, desta forma, oferece um produto nobre ao mercado: uma turbinada da ordem de 3% na preferência do candidato comprador, com uma queda de 3% do concorrente.
Estes 6% são o produto mais nobre destas pesquisas.
Oferecido a peso de ouro e com prazo de validade: uma semana antes do pleito quando, para resguardar a imagem institucional, o instituto trata de acertar os índices.
Qualquer levantamento realizado pelo mesmo, desta forma, oferece um produto nobre ao mercado: uma turbinada da ordem de 3% na preferência do candidato comprador, com uma queda de 3% do concorrente.
Estes 6% são o produto mais nobre destas pesquisas.
Oferecido a peso de ouro e com prazo de validade: uma semana antes do pleito quando, para resguardar a imagem institucional, o instituto trata de acertar os índices.
Interessante. A Presidência da República, através da SECOM, está em plena concorrência para contratar um instituto de pesquisa. O bolão é de R$ 5 milhões. Para o bom entendedor, meia palavra basta.
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