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sexta-feira, 16 de julho de 2010

Tentação totalitária - Estaríamos diante de uma cínica incapacidade (i) (a) moral de ‘formular juízos’? Ou efetivamente de mentes criminosas?

Grande Revolução Socialista de Outubro de 1917 quando Lênin tornou-se líder dos bolcheviques.


Por Rivadavia Rosa
POIS É. Quanta 'inocência' oculta sob o manto do terror vermelho iniciado a partir do Golpe de Estado Bolchevique de 1917 – conhecido como a ‘Grande Revolução Socialista de Outubro de 1917’, e ainda de forma descarada.

Penso até em admitir que os comunistas de boa formação e inteligentes, membros de partidos controlados do ponto de vista doutrinário, lealdade, confiabilidade e sob o ‘centralismo democrático’ de Moscou e que fielmente, mas como um lobos selvagens praticavam o ‘justiçamento’ - seriam ingênuos e decididamente não sabiam da existência dos campos de concentração e de um procedimento singularmente “simplificado” de administração da justiça na União Soviética antes de 1930 e intensificado depois dessa data com os Processos de Moscou, com os assassinatos em massa e genocídios de etnias;

Josef Stalin
também acho que é tremendamente injusto e injustificado concluir que não se sentiam incomodados com esse estado de coisas, tal como hoje, em que ainda defendem o democida Fidel e aplaudem a novíssima vocação chavista de tentação totalitária; e obviamente como devotos convictos da luta de classes não devem duvidar em nenhum momento da validade do conceito de ‘culpa objetiva’, pois se admitissem os faria engolir milhões de ocorrências nada agradáveis e de ‘excesso moral’ contra milhões de vítimas ‘subjetivamente inocentes’.

ESSA ‘IGNORÂNCIA’ Da sucessão de fatos sociopoliticocriminais – promovidos pelas esquerdas que tentaram mudar o mundo no século passado e que foram responsáveis pela maior tragédia (des) humanitária por desprezar a natureza humana, é espantosa e só pode ser reiterada por que a linhagem sucessória da barbárie não mantém nenhum critério moral que alegavam em suas mobilizações e, tampouco MANTÉM qualquer compromisso com aS liberdadeS PÚBLICAS ou os direitos humanos como costumam propalar.



Mao Tse Tung
O QUE DIZ A REALIDADE HISTÓRICA– negada descaradamente pelos militantes:
 A 'memória do terror' mantinha permanente e eficaz ameaça de eliminação física. Assim funcionou a 'experiência comunista real' na China do 'Grande Timoneiro' Mao Tse Tung (Mao Zedong), Coréia de Kim II Sung, Vietnã do 'gentil Tio Ho' (Ho Chi Minh), Camboja de Pol Pot e seus khemers vermelhos, Cuba de Fidel Castro (Fidel Alejandro Castro Ruz – desde 1959 no poder) e seu apóstolo/discípulo ERNESTO Che Quevara), Etiópia de Mengistu (Mengistu Haile Mariam), Angola de Neto (ANTÓNIO AGOSTINHO NETO),
Afeganistão de Najibullah (Mohammad Najibullah), Laos, Rússia e Europa do Leste pelos 'missionários do socialismo real' (Lênin, Stálin, Trotski ...) -  onde as estruturas jurídicas (freios da ‘lei burguesa’) foram suspensas (direitos fundamentais e humanos), movida pelo permanente estado de exceção, para autojustificar a barbárie; não simples barbárie atávica, mas a barbárie cruel, sanguinária, demoníaca e de forma organizada, sistemática contra todos os valores espirituais, culturais, racionais e morais.


Além disso, Moscou, China e Havana financiaram a subversão através dos partidos comunistas comandados por Moscou, no mundo todo, inclusive no Brasil (onde só não foi implantado em razão da reação da sociedade e da pronta resposta das Forças Armadas).


ALGUNS DADOS DA TRAGÉDIA CUBANA,
matriz esquerdizóide del siglo XXI:


Fidel Castro
ações democráticas do kamarada Fidel Castro desenvolvidas no período de 1959 a 2004 - com uma eficiência nunca vista antes, sob os aplausos orgiásticos da militância:

- 56.212 fuzilados no "paredón";
- 1.163 assassinados extrajudicialmente;
- 1.081 presos políticos mortos no cárcere por maus tratos, falta de assistência médica ou causas naturais;
- 77.824 mortos ou desaparecidos em tentativas de fuga pelo mar.
Total: 136.288 cubanos mortos pela ditadura de Fidel Castro.

DETALHE HISTÓRICO: na cruel, desumana e genocida ditadura militar brasileira – foram mortos/desaparecidos – 301 pessoas, REPITO 301 pessoas que de modo geral pegaram em armas, seqüestraram, roubaram assassinaram e cometeram atentados contra civis inocentes e, com esses atos geraram milhares de aposentadorias, pensões e aposentadorias milionárias.

Neste link  pode-se conferir a LISTA DE PRISIONEIROS NO GULAG CUBANO – em sua maioria prisioneiros de consciência e em pleno século XXI, sem esquecer da Prisão de Guantánamo onde os EUA mantém prisioneiros de várias nacionalidades suspeitos de praticarem atos terroristas contra o povo norte americano enquanto que na prisão da Ilha Cárcere de Cuba – são cidadãos cubanos – prisioneiros de consciência, pelo simples fato de divergirem do ditador democida (assassino de seu próprio povo).


GULAG CUBANO

Estaríamos diante de uma cínica incapacidade (i) (a) moral de ‘formular juízos’?

Ou efetivamente de mentes criminosas?

Pero acho que Martin Fierro  explica melhor:


"Cuando la verguenza se pierde jamas se vuelve a encontrar".

16 de julho de 2010

1 comentários:

José Augusto de Castro Neto. disse...

Por favor: o articulista poderia informar a fonte que acusa 301 (trezentos e um)mortos / desaparecidos durante o período do regime militar brasileiro.

Pelo que me consta, e está no livro "Brasil Nunca Mais", da ONG homônima, estão registrados 144 (cento e quarenta e quatro) mortos e desaparecidos políticos entre 1964 e 1985. Posteriormente esse número foi inflacionado, atendento a milhares de pedidos, para 198, porém com a ressalva de que estavam computados: nomes e identidades falsas ou duplicadas, como era praxe dos ativistas da subversão; 3 nomes incluídos nunca foram confirmados pelos próprios dirigentes de organizações; foram incluídos mortos no exterior, inclusive em vôos para Cuba e China, suicídio em Paris e por causas naturais em Berlim e Copenhagen, mas com ligações com a repressão; foram computadas mortes fora do sistema de segurança, como patrão que matou empregado e fazendeiro matando roceiros; foram incluídos ativistas mortos em acidentes de instrução própria (exercícios de tiro e explosivos), transporte interno de munição e explosivos; e até justiçamentos havidos entre os guerrilheiros. Mas, de qualquer jeito, eram ativistas, guerrilheiros e subversivos, portanto tinha que ser contados.
Obrigado.