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domingo, 11 de julho de 2010

Alguns apontamentos para compreensão da realidade sociopolítica criminosa do País:



“Si no hacemos todo lo que está a nuestro alcance para que esto cambie positivamente después no deberíamos quejarnos o llorar sobre la leche derramada. Y no hay que desfallecer - al menos no cansarse en partidas”.

Martín Fierro

Por Rivadavia  Rosa

 O bolchevismo mafioso, explica:


 A concepção do ‘bolchevismo mafioso’, derivada do marxismo-leninismo (os fins justificam os meios) preconiza que a corrupção é o caminho mais rápido para fazer uma revolução, e que por meio desse processo criminoso de ‘redistribuição de renda’ pode realizar a mudança social, no caso da 'nomenklatura'.

 O bolchevismo mafioso, assimilado gradativamente pela doutrina gramsciana (Antonio Gramsci, comunista italiano) metamorfoseada em relativismo puro (espécie de tumor maligno que se instala no intelecto humano corroendo certezas, idéias, valores, princípios, projetos), resume-se na frase: ‘existe minha verdade e tua verdade, mas não a verdade’. Daí as significativas expressões/chavões justificando o crime como meros ‘erros’, passíveis de serem punidos com uma simples ‘bronca’.

Esse messianismo da escravidão coletiva – utiliza-se do princípio da corrupção sistêmica criado pelos ‘profetas’ fundadores do totalitarismo comunista, para auto justificar as ações (i) (a) morais, nesses termos sócio patalógicos:Quem luta pelo comunismo tem de poder lutar e não lutar; dizer a verdade e não dizer a verdade; manter a palavra e não cumprir a palavra, etc., etc., etc". BertolD Brecht a seus camaradas em Die Massnahme

''O fim pode justificar os meios enquanto houver algo que justifique o fim''; É moral tudo o que serve a revolução e imoral tudo o que a prejudica.”  Davidovich Bronstein (Trotski);“É moral tudo o que serve para destruir a velha sociedade exploradora para unir todos os trabalhadores em torno ao proletariado que está criando uma nova sociedade comunista”, e, complementa lapidarmente - “O melhor é corromper! O melhor é corromper!”. Wladmir Illich Ulianov Lênin (1870-1924), in Colected Works (1923), XVI, p. 142-145. 

O modus operandi dessa impostura (a) (i) moral apóia-se no do comunismo-socialismo – que acometido pela síndrome da psicopatologia esquizofrênica e criminosa - assalta, rouba, mata, mente descaradamente, apóia os ditadores sanguinários esquerdistas, sob a alegação de que realiza sua ‘missão histórica’ e, quando pego em flagrante, dissimula cinicamente, inventa ‘conspirações’ contra a democracia, seja para fingir que a defende seja para demonstrar ao mundo os perigos que ela correria sem a ‘proteção’ dele, colocando-se na posição de vítima, muito embora seja o verdadeiro inimigo da democracia ao promover o caos e a anarquia.

 Assim doutrinam os ‘profetas’, com o método fraudulento para a conquista e a justificação universal do poder absoluto (fundado no ‘materialismo científico’):

 Lenin (Wladmir Ilich Lênin  (1871-1924) proclamou que não dava para "preparar uma receita ou regra geral", e qualquer meio, legal ou ilegal, para chegar ao socialismo ou à revolução, era válido e quem assim não pensasse, além de ser um "insensato", sofria de "esquerdismo", típica "doença infantil" dos comunistas; "rechaçar os compromisso 'por princípio', negar a legitimidade a todo compromisso em geral, qualquer que ele seja, constitui uma puerilidade que inclusive é difícil de tomar-se a sério, in Esquerdismo, doença infantil do comunismo (abril-maio de 1920). Prossegue: “É moral tudo o que serve para destruir a velha sociedade exploradora para unir todos os trabalhadores em torno ao proletariado que está criando uma nova sociedade comunista,” in Colected Works (1923), XVI, p. 142-145.

Essa principiologia criminosa escuda-se ainda– na lei do silêncio (Omertá) utilizado pela Cosa Nostra (honorável societas sceleris) de proteção, de solidariedade e de lealdade entre os honrados homens da Máfia - em que nada se sabe, nada se escuta e nada se fala,   cujo chefe máximo é o Capo dei tutti i capi - chefe dos chefes) que, portanto, nunca sabe de nada.

É de se lembrar (quem não conhece a História sujeita-se a repeti-la não como farsa marxista, mas como tragédia) que a famigerada Revolução Bolchevique de outubro de 1917, cuja ditadura do proletariado se resumiu numa elite do partido (nomenklatura), resultou no extermínio da classe alta e empobrecimento geral, numa perversa negação da igualdade e na maior barbárie do século passado, que reconfigurada no estilo mafioso de governar constitui-se numa mistura de poder patológico, mas organizado, lógico e racional cujos objetivos são o lucro e o poder, no melhor estilo das societas sceleris.

Porém, após a ‘derrubada do Muro’ de Berlim em 1989 – seguida pelo colapso da União Socialista das Repúblicas Soviéticas e seus países-satélites do Leste Europeu, pela falência múltipla do coletivismo soviético – recrudesceu o fenômeno do crime organizado em suas modalidades – corrupção, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, prostituição, superfaturamento, contrabando, contrabando de armas, tráfico de pessoas, de animais da silvestre, num amplo, eficiente e lucrativo mercado do crime.

Aí em nosso rincão latino americano, sob a nova direção do Foro de São Paulo (organização (a) narco-terrorista) - entra descaradamente o famigerado bolchevismo mafios, contrabandeado pelos devotos da ideologia neo-regressiva totalitária sob o eufemismo sedutor (patologia novilingüística) de ‘direitos humanos’, ‘defesa dos pobres’, justiça ‘social’, ‘igualdade’ ...

Ademais – o que se poderia esperar de facções esquerdistas que apóiam incondicionalmente o teniente-coronel-golpista-presidente Chávez Frías, idolatra a familiocracia-democida Castro, cultua os carniceiros Lênin, Josef Stálin, Mao Tse Tung (Zedong), Ernesto Che Guevara, como se santos fossem, senão métodos nazi-nazistas, com uma visão e prática  – cínica, mentirosa, terrorista,  assassina e corrupta do/no poder?

Um bom domingo.


Rivadavia  Rosa

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