Grupo de funcionários dos Correios exercendo o sagrado direito da greve acompanhava a cerimônia de inauguração de um trecho de rodovia.
E gritava slogans contra o presidente Lula, o patrão, que respondeu aos manifestantes.
Chamou os líderes de covardes.
COMENTÁRIO
POIS É... E O 'BOM KAMARADA AVISOU:
Assim, sob qualquer ângulo que se esteja situado para considerar esta questão, chega-se ao mesmo resultado execrável: o governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada.
Esta minoria, porém, dizem os marxistas, compor-se-á de operários.
Sim, com certeza, de antigos operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser operários e por-se-ão a observar o mundo proletário de cima do Estado; não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo.
Quem duvida disso não conhece a natureza humana.
"Marxismo, Liberdade e o Estado - Mikhail Bakunin (anarquista russo, 1817-1876)
E POPPER, CONFIRMA DOIS SÉCULOS DEPOIS, devidamente confirmado pelos registros históricos:
“Não há história da humanidade, há apenas um número infinito de histórias de todas as espécies de aspectos da vida humana.
Um deles é a história do poder político.
Esta é elevada à categoria de história do mundo.
Mas isso, sustento, é uma ofensa a toda e qualquer concepção decente de humanidade.
É pouco melhor do que tratar das falcatruas, ou do roubo, ou do envenenamento como a história da humanidade.
Pois a história do poder político nada mais é do que a história do crime internacional e do assassínio em massa (incluindo, é verdade, algumas das tentativas para suprimi-los).
Esta história é ensinada nas escolas e alguns dos maiores criminosos são exaltaddos como os seus heróis.”
(POPPER, R. Karl. A Sociedade Democrática e seus Inimigos (The Open Society and its Enemies). Belo Horizonte/MG: Editora Itatiaia, 1959, p. 494-5)
"Marxismo, Liberdade e o Estado - Mikhail Bakunin (anarquista russo, 1817-1876)
E POPPER, CONFIRMA DOIS SÉCULOS DEPOIS, devidamente confirmado pelos registros históricos:
“Não há história da humanidade, há apenas um número infinito de histórias de todas as espécies de aspectos da vida humana.
Um deles é a história do poder político.
Esta é elevada à categoria de história do mundo.
Mas isso, sustento, é uma ofensa a toda e qualquer concepção decente de humanidade.
É pouco melhor do que tratar das falcatruas, ou do roubo, ou do envenenamento como a história da humanidade.
Pois a história do poder político nada mais é do que a história do crime internacional e do assassínio em massa (incluindo, é verdade, algumas das tentativas para suprimi-los).
Esta história é ensinada nas escolas e alguns dos maiores criminosos são exaltaddos como os seus heróis.”
(POPPER, R. Karl. A Sociedade Democrática e seus Inimigos (The Open Society and its Enemies). Belo Horizonte/MG: Editora Itatiaia, 1959, p. 494-5)
Abs Rivadávia
1 comentários:
BAKUNIN TINHA RAZÃO- O PODER CORROMPE..ESTÁ AÍ O OPERÁRIO SEM-VERGONHA REPRIMINDO UMA GREVE LEGAL DE VERDADEIROS TRABALHADORES- ALGO QUE ELE NUBCA FOI NA VIDA
MALANDRO
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