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domingo, 8 de junho de 2008

O entusiasmo pelo presidente que fora operário começou a arrefecer


Lula na Itália, o mesmo que nada

Quando Lula venceu as eleições para seu primeiro mandato, os comunistóides italianos ficaram todos animadinhos.

Lula faria isso, faria aquilo, arrumaria os pobres, terminaria com as favelas, daria segurança, seria um verdadeiro socialista no governo de um grande país.

O tempo foi passando e as coisas ficando como estavam, a única coisa que aumentava era a corrupção, solta e sem medidas.

Os jornais começaram a noticiar o que realmente acontecia no Brasil, e o entusiasmo pelo presidente que fora operário começou a arrefecer.

Nessa sábado (31) ele chegou a Roma para reunião da FAO (Food and Agriculture Organization – órgão da ONU).

Mas nada foi publicado no segundo principal jornal italiano, La Repubblica.

Um diário brasileiro noticiou que o presidente Lula concedera uma entrevista coletiva na embaixada, também até essa segunda feira está tudo em branco.

No domingo em uma matéria sobre ao FAO, Lula aparece juntamente com Chávez, Kirchner, Sarkozy e Zapatero.

A principal figura da reportagem ficou com o facinoroso presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad e sua questão com a Santa Sé.

Na entrevista Lula teria dito:

"Acho que só tende a melhorar a relação Brasil e Itália. Eu trabalho com a convicção de que essa perseguição aos imigrantes que está acontecendo hoje na Europa - e também aqui na Itália - de que ela não aconteça com brasileiros.

Toda vez que alguém quiser perseguir um brasileiro, tem que lembrar que o Brasil age com coração de mãe. Aquele país recebeu muito bem os italianos, os espanhóis, os portugueses, os japoneses, os chineses, os coreanos, os paraguaios, os bolivianos, os alemães."


Pra dar um real exemplo da importância dessa viagem, vale dizer que o premier italiano Silvio Berlusconi nem ia recebê-lo.

Por Giulio Sanmartini
PROSA & POLÍTICA

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