O andar de baixo pagou a farra da Varig
O caso ensina como fazer amigos e influenciar pessoas para ganhar dinheiro mercadejando uma empresa falida |
NOSSO GUIA e a comissária Dilma Rousseff quiseram "salvar" a Varig. Produziram um caso clássico de malversação dos poderes do Estado.
Deram ordens e conselhos, atropelaram procuradores e burocratas. Ao fim, ferraram-se a Viúva e a turma que estava no andar de baixo.
Deu tudo errado para todo mundo, menos para meia dúzia de aventureiros.
A farra favoreceu sobretudo os aventureiros que compraram a empresa. Pagaram US$ 24 milhões na entrada e receberam US$ 275 milhões na saída, oito meses depois.
Um desses doutores, o "amigo Marco Audi" (nas palavras de Nosso Guia), diz que pagou
US$ 5 milhões pelo serviços do advogado Roberto Teixeira, compadre e hospedeiro de Lula.
Deram ordens e conselhos, atropelaram procuradores e burocratas. Ao fim, ferraram-se a Viúva e a turma que estava no andar de baixo.
Deu tudo errado para todo mundo, menos para meia dúzia de aventureiros.
A farra favoreceu sobretudo os aventureiros que compraram a empresa. Pagaram US$ 24 milhões na entrada e receberam US$ 275 milhões na saída, oito meses depois.
Um desses doutores, o "amigo Marco Audi" (nas palavras de Nosso Guia), diz que pagou
US$ 5 milhões pelo serviços do advogado Roberto Teixeira, compadre e hospedeiro de Lula.
Aqui.
por Elio Gaspari, da Folha
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