Terrorismo de estado é mobilizar funcionários públicos para fazer dossiês políticos.
E Tarso acha isso legítimo.
Terroristas são as ações do MST, que, reiteradamente, invade propriedades da Vale do Rio Doce. Ou destrói propriedade privada e laboratórios de empresas.
Sob o olhar cúmplice de Tarso Genro.
Terroristas sãos as ações do narcotráfico nas favelas do Rio — ou nas periferias das grandes cidades. E Tarso, de novo, silencia. Mais do que isso: seu chefe, Lula, reconhece o direito à revolta dessas pobres “vítimas”.
Terrorista — e escandalosamente irresponsável — foi a fala do ministro na Câmara dos Deputados. A questão sobre a qual ele fazia digressões está sub judice, no Supremo. E não lhe cabe se comportar como advogado de um dos lados do conflito.
Ainda que o governo que representa seja o responsável pela tensão instalada em Roraima.
Com base em um laudo antropológico fraudado, trata 19 mil índios aculturados — dependentes, inclusive, da assistência estatal — como se nômades fossem.
Isso em detrimento de outros brasileiros que estão lá há décadas, ou cujas famílias lá chegaram há mais de um século, trabalhando e produzindo.
Tarso se comportou como um lobista: lobista de ONGs; lobista da Fundação Ford; lobista de uma entidade chamada CIR (Conselho Indígena de Roraima), que, mesmo inflando os números de sua representação, fala por supostos 7 mil índios apenas. Poderia até dizer que compreendo, numa dimensão mais profunda, que chega à psicologia, o ódio dos petistas às pessoas que trabalham.
Afinal, o partido pode ser definido como uma espécie de parasita, que vive da cobrança de impostos, taxas e contribuições daqueles que, de fato, pegam no batente.
Faz isso com o imposto sindical, faz isso com a carga tributária extorsiva, faz isso até com a contribuição que cobra dos militantes que são enfiados no serviço público.
Produção e petismo não combinam.
A aristocracia dos companheiros vive do que consegue arrancar da patuléia.
Mas há mais do que a dimensão existencial. Há também as escolhas políticas. Os desocupados que querem brincar de construir o reino do bom selvagem em Roraima sempre constituíram a frente de propaganda do partido.
Aos parlamentares que se mostram dispostos a resistir a esta empulhação, uma sugestão: cobrem das autoridades do governo chamadas ao debate o mapa das riquezas minerais do subsolo de Roraima.
E depois cruzem essas informações com as áreas reivindicadas como reservas indígenas.
Vamos ver o que eles têm a dizer a respeito.
O ministro Tarso Genro é um desastre.
Que o Supremo não se deixe intimidar por sua fala irresponsável.
Por Reinaldo Azevedo
A voz do povo
''Nunca, antes, neste país'', um governo jogou seu poder de forma tão covarde e terrível contra um povo.
Os militares, na Ditadura, jamais ousariam fazer uma covardia destas...
É lamentável. É terrível. É inacreditável.
Tomara que o Supremo enterre as pretensões desta gangue que se amalocou no poder e que não quer sair mais de lá..."
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