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terça-feira, 10 de julho de 2012

Celso Arnaldo surpreende o mundo com outro assombro: o dílmon de Rousseff






Ao examinar o vídeo que registra a performance da presidente da República em São Bernardo do Campo, o grande Celso Arnaldo topou com um assombro comparável ao bóson de Higgs: o dílmon de Rousseff.

Segue-se o texto que registra o acontecimento histórico.



DÍLMON DE ROUSSEFF:
A PARTÍCULA ELEMENTAR DO PENSAMENTO



POR CELSO ARNALDO ARAÚJO


Só se fala no tal bóson de Higgs – que os cientistas tentam traduzir aos leigos como a única das 61 partículas elementares que faltava ser encontrada para explicar a estrutura daquilo que chamam de “caldeirão primitivo” da criação da matéria e do universo.
Foram 45 anos de buscas, a partir da obsessão do físico inglês Peter Higgs, que primeiro sugeriu a existência da partícula e lhe dá o sobrenome.

Já bóson é a designação da partícula em si – derivada do nome de outro físico, o indiano Satyendra Bose, amigo de Einsten, que orbitou pelo tema.

Uma convenção universal: o sufixo grego on é acrescentado ao nome de todas as partículas já identificadas – como hádron, férmion, glúon, múon e o indefectível elétron.
Dentro desse contexto, e aproveitando a sensação causada pelo anúncio da descoberta do bóson de Higgs, o Brasil não pode perder a chance de reivindicar o registro, pela comunidade científica internacional, do dílmon de Rousseff — a partícula elementar do pensamento humano, o ponto mais próximo do primitivismo das palavras.

A exemplo do bóson de Higgs, o dílmon de Rousseff também pode ser chamado de “partícula de Deus” – ou, pelo menos, de “partícula de quem se acha Deus” – tal como atribuída ao cientista Luiz Inácio, doutor honoris causa de inúmeras universidades internacionais.

Se a comunidade científica internacional demandar provas incontestáveis, uma boa fonte é o portal do universo Blog do Planalto que diariamente produz evidências irrefutáveis, e impressionantes, da existência do dílmon de Rousseff.

Como as do vídeo sobre o SUS, recém-trazido a este espaço por Augusto Nunes, em que a nova partícula aparece a cada trilionésimo de segundo – medida de tempo utilizada pelos físicos do Universo – no pensamento da criatura que a batiza.

Ao descrever o Samu, por exemplo, a partícula produz um campo de força que põe ordem na casa no começo do universo.

– E aí, hoje, nós achamos que é normal o Samu. Mas teve uma época que não tinha Samu.
O dílmon é a peça que faltava no quebra-cabeça da origem do universo: através da sirene do Samu, comprova que todas as coisas que hoje existem um dia não existiram.

É o Big Bang enfim desvendado.

10/07/2012

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