Nas três Armas que integram o Ministério da Defesa (Exército, Marinha e Aeronáutica), o sentimento de que a escolha não poderia ser pior é generalizado.
Integrante da esquerda festiva e talvez tão fraquinho quanto a agora companheira Ideli Salvatti, o ex-chanceler Celso Amorim é um adepto confesso do entreguismo, ideologia burra que o novo ministro deixou claro nas trapalhadas diplomáticas que protagonizou nos último anos, colocando o País em situação vexatória diante de parceiros internacionais.
E entreguismo é um vernáculo que não existe no dicionário da caserna.
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