Por Eleonora Bruzual (*)
Quando Inácio Lula da Silva deixar a presidência do Brasil, sem dúvida que esse país, além de ficar com uma economia crescente e alguns resultados socioeconômicos surpreendentes, também deixará de ter à frente do governo um dos seres mais amorais e repulsivos da história, tanto do Brasil como do mundo, definitivamente designado pelo império do relativismo perverso do qual este homem infame é um dos máximos cultores.
Lula da Silva teve o descaramento de catalogar Hugo Chávez como o presidente mais democrático da história da Venezuela. Assegurou, além disso, que um mandatário que pretenda a reeleição indefinida é um “ditadorzinho”.
Porém, ao referir-se a Chávez, de imediato se sacode e volta cinicamente a apoiar os artifícios que o tropeiro com poder estendeu em quase 12 anos de governo e o deixa fora dessa qualificação, inflando-lhe o ego para assim recolher mais contratos e mais milhões com os quais conseguiu dar ao povo brasileiro o que Chávez nega ao venezuelano.
Porém, ao referir-se a Chávez, de imediato se sacode e volta cinicamente a apoiar os artifícios que o tropeiro com poder estendeu em quase 12 anos de governo e o deixa fora dessa qualificação, inflando-lhe o ego para assim recolher mais contratos e mais milhões com os quais conseguiu dar ao povo brasileiro o que Chávez nega ao venezuelano.
Muitos dirão que isso não é ruim porque um presidente deve buscar o maior proveito para o seu país e, claro, visto desde uma óptica meramente prática, Lula vela pelos interesses brasileiros. Porém, isso não limpa sua profunda amoralidade, demonstrada também naquele episódio asqueroso no qual emprestou a embaixada de seu país para proteger o bufão Zelaya, títere da tirania castrista e do intervencionismo de Chávez, facilitando assim o plano de todo o bando para restituí-lo ao Poder e garantir Honduras nesses atos turvos que misturam política, poder e narcotráfico.
Lula, justo no momento que Orlando Zapata Tamayo morria, aparecia em Havana revolvendo-se com Fidel Castro e seu irmão, o tirano herdeiro, e foi incapaz de levantar sua voz pelas centenas de presos políticos, nem dizer uma palavra pela morte do heróico dissidente.
Lula, justo no momento que Orlando Zapata Tamayo morria, aparecia em Havana revolvendo-se com Fidel Castro e seu irmão, o tirano herdeiro, e foi incapaz de levantar sua voz pelas centenas de presos políticos, nem dizer uma palavra pela morte do heróico dissidente.
Antes e depois destes episódios que narro, há uma infinidade de outros atos que me permitem asseverar, sem nenhum rodeio e menos temor de caluniá-lo, que Inácio Lula da Silva é um verdadeiro rato bípede.
Um ser sem moral, sem princípios, sem vergonha. Um tipo capaz de se emparelhar com o pior do planeta e ter, além disso, a pretensão de chagar a posições de liderança mundial.
Agora, aquele que nos demonstra uma capacidade infinita para a transgressão e a cumplicidade, lança outra “perolazinha”.
Um ser sem moral, sem princípios, sem vergonha. Um tipo capaz de se emparelhar com o pior do planeta e ter, além disso, a pretensão de chagar a posições de liderança mundial.
Agora, aquele que nos demonstra uma capacidade infinita para a transgressão e a cumplicidade, lança outra “perolazinha”.
Sem um rubor nem um movimento sequer de sua cara gordurosa, declarou que não apelará à sua conivência mais que demonstrada com seu comparsa do Irã, Mahmud Ahmadinejad, para ver se poderia conseguir impedir que se cumpra a pena de lapidação sentenciada contra uma mulher iraniana acusada de adultério.
Quando um grupo de jornalistas lhe perguntou sobre uma campanha que se iniciou na rede social “Twitter”, na qual se lhe pede que interceda pela mulher, Lula respondeu que “um presidente não pode estar na Internet atendendo todos os pedidos que lhe vêm de outro país”...
Um malandro hipócrita, que sinto que é uma obrigação rechaçar e denunciar.
Um malandro hipócrita, que sinto que é uma obrigação rechaçar e denunciar.
Aquele que interveio descaradamente em Honduras e se presta – em troca de copiosos negócios – a vir intervir na política interna da Venezuela, assinala que “deve-se ter cuidado, porque as pessoas têm leis, têm regras”, acrescentando com total sem-vergonhice que um mandatário não pode interferir nelas, sobretudo quando são de outro país.
“Pessoalmente não acredito que uma mulher tenha que ser apedrejada” por adultério, apontou Lula, embora tenha deixado claro que não pretende usar sua relação com Ahmadinejad para mediar pela iraniana Sakine Mohammadi Ashtiani.
E diz isso, o mesmo que impõe uma terrorista confessa e convicta para que o suceda na presidência do Brasil.
O diz, aquele que pretende se converter em mediador em conflitos mundiais, como se não soubéssemos quão parcializada seria essa arbitragem.
E diz isso, o mesmo que impõe uma terrorista confessa e convicta para que o suceda na presidência do Brasil.
O diz, aquele que pretende se converter em mediador em conflitos mundiais, como se não soubéssemos quão parcializada seria essa arbitragem.
Lula da Silva, um malandro sem pudor e menos ainda dignidade, tem o descaramento de dizer aos jornalistas que em maio passado interveio ante Ahmadinejad, para pedir a libertação de uma cidadã francesa detida no Irã por participar nas manifestações contra o Governo, porém esclareceu que o fez porque foi pedido por Nicolás Sarkozy, presidente da França.
Vejamos pois o espírito de porco dos membros deste bando que querem não só adonar-se deste continente, mas que têm tecido redes e construído alianças com seus pares, os sociopatas e assassinos que ameaçam a humanidade.
Fonte: Programa “Trinchera”
Tradução: Graça Salgueiro
Tradução: Graça Salgueiro
(*) Fonte: heitordepaola
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