Roberto Romano escreve o segundo artigo em resposta à seita de Paulo Freire. Conheça mais algumas facetas desse personagem endeusado no Grotão por marxistas de sacristia, "teólogos da libertação", seguidores do corcundinha Gramsci et caterva.
Para a seita freiriana, ideologia e educação são a mesma coisa.
Saquinho, por favor.
(Sobre o primeiro artigo, ver aqui).
As conseqüências trágicas que advêm inevitavelmente desses atos de soberba, hybris atrelada com nó górdio a quem não reconhece limite algum, nem mesmo as restrições objetivas da lei, se fazem sentir muito tempo depois.
Soberba do falecido, soberba da viúva e, quiçá, soberba de seus acólitos.
O legado mais notável da pedagogia do "oprimido", da sua "douta" influência, foi uma ideologia obscurantista e anti-liberal que, com toda a boçalidade que lhe é característica, fez do desprezo pela cultura (luxo "burguês" como as boas maneiras) a marca distintiva da educação grotense, a qual agora está agonizando, à espera de um golpe de misericórdia.
Como sempre, as faltas desse esquerdismo cego e arrogante são punidas com o atraso econômico e político do país, cujos habitantes estão se tornando uma horda de trogloditas.