Ao contrário: a ministra "relaxa e goza" já teria feito um plano para captar parte dos U$ 2 bilhões anuais que os cubanos faturam com o setor, mesmo com repressão, furacão e prostituição liberada.
Que nada, chegam lá e são só sorrisos, rum e Cohiba.

Fala em uma "rápida visita". No site do Ministério das Relações Exteriores do Brasil não há nenhuma explicação oficial sobre o encontro.
Como o assessor Garcia usou dinheiro público para fazer tal visita oficial, o povo brasileiro espera explicações sobre os motivos, objetivos e os resultados do investimento.
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