Internautas voltam a apontar possíveis focos do mosquito da dengue no Rio
RIO - Há uma semana, O GLOBO ONLINE publicou uma reportagem em que leitores mostravam locais que contribuiam para a proliferação do Aedes aegypti ( leia mais). De lá pra cá, o número de casos de dengue registrados na capital não parou de crescer, chegando a 19.169 desde o início do ano, o que levou a Secretaria Estadual de Saúde e a Defesa Civil a pedir às Forças Armadas que ajudem no combate à doença, oferecendo leitos para a população civil ( saiba mais ).
E novas contribuições com denúncias sobre possíveis criadouros do mosquito que transmite a doença continuam chegando ao Eu-Repórter:
Mesmo dois dias após as chuvas que caíram no Rio, algumas praças permanecem com poças de água. O Parque Garota de Ipanema, no Arpoador, é um exemplo. Enormes bolsões de água se formaram junto aos bancos, informa o leitor José Conde.
Apesar das insistentes campanhas de conscientização, há quem mantenha a caixa d'água descoberta como no caso de uma casa fotografada por Viviane Krzonkalla, no bairro do Maracanã; e um restaurante clicado por Marcio Henrique Rocha, na Rua da Constituição, Centro do Rio.
- Somos culpados desta sociedade sem ação, sem organização e empenho no que diz respeito à conservação, à limpeza dos nossos próprios imóveis e às partes comuns de condomínios. Não cabe somente culpar os governantes, todos, sem exceção, têm uma parcela de culpa, desabafa Viviane Krzonkalla.
Nem mesmo as belas bromélias que decoram a entrada de um hotel em Copacabana, escaparam do olhar atento de Marcelo Figueiredo:
- Que as bromélias são bonitas, ninguém discute. Que a dengue mata também não. E em época de dengue matando muitas pessoas, bem que o pessoal do hotel poderia cuidar da água que fica parada nas plantas.
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