HÁ PSEUDOS TEORIAS – cujos estudiosos – pretensos senhores da verdade - pensam que é ‘ciência’, e, fundados em mera hipótese – desandam para arrogância, enrolam-se na presunção, perdem-se no jargão novilingüístico (patologia), a título de politicamente correto, que só eles entendem, quando não enveredam para a linguagem incompreensível, presumida, arrogante, totalmente obscura e sem sentido e, até com insultos e ofensas pessoais.
TODAVIA - Certas discussões dominadas por uma fraseologia superficial podem induzir a uma avaliação caricaturesca da realidade, ao invés de um convite à reflexão, uma vez que a forma de apresentação das opiniões gera um tratamento tosco da realidade, quando não, contradizem os fatos, pura e simplesmente.
A análise superficial induz o leitor a uma percepção equivocada da realidade, em contradição aos fatos, ao invés de uma reflexão séria e honesta sobre os fatos.
COM EFEITO - CERTAS IMPOSTURAS INTELECTUAIS – com base em argumentos gestados pelo viés da confirmação que opera em termos psíquicos com freqüência e catastrófico no diagnóstico médico, no discurso político, até nas brigas de casais em que o sujeito – ‘dono da razão’ procura ativa e seletivamente (embora de maneira inconsciente) dados que confirmem sua hipótese ou o seu preconceito inicial em que o prazer de ter razão prevalece sobre argumentos e informações, produzindo cegueiras e absurdos inevitáveis.
TAMBÉM HÁ CASOS DE PERVERSIDADE CONSCIENTE – com elevado custo para a defesa da liberdade – que é quando certos intelectuais ‘orgânicos’ – traem a liberdade por oportunismo, fanatismo ou cegueira, ocultando as imposturas quer por obra da moda, vaidade ou simples vazios mentais, mas, sobretudo ideológico, chegam a interditar o debate intelectual sério e honesto.
É O QUE ACONTECE quando alguém se atreve a criticar os intocáveis esquerdistas – muito comum no século passado na Europa e, reiterado neste século na América Latina turbinado pela marcha da insensatez.
MAS - O que é estarrecedor não são só as críticas, mas também as calúnias, e a mania perversa de desqualificar moralmente o adversário para exonerar-se de ter de refutá-lo com argumentos e razões coerentes.
PROF RIVADAVIA ROSA
enviada por Gracias
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