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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

8 pontos não é nada





8 pontos não é nada


Por O EDITOR
Coturno Noturno

A partir de agora, acabou o discurso único.


A Oposição terá 13 minutos, somando todos os candidatos, para confrontar a máquina midiática do governo petista.


Serão 13 minutos contra 10 minutos, totalizando 21 programas até o primeiro turno, veiculados de dois em dois dias.


Até agora o Brasil só conhecia o Minha Casa, Minha Vida com um milhão de casas.


Vai conhecer a verdade: pouco mais de 500 unidades para os verdadeiramente pobres.


Este é apenas um exemplo.


O Brasil, nos próximos 45 dias, vai ser passado a limpo.


E tem muita sujeira para limpar.


Durante dois anos, o Brasil ouviu, de todas as formas e por todos os meios, um discurso ufanista de Lula, apoiado por uma mídia totalmente dependente de verbas públicas.


Band, Record, SBT, a insossa Globo e suas emissoras a cabo, toda a mídia eletrônica fez propaganda editorial aberta do governo.


Sobraram alguns blogs, alguns jornais e uma só revista.


Agora, diariamente, a Oposição vai ter espaço nobre para mostrar propostas e, principalmente, o que está errado no Brasil.


Acabou o sambinha de uma nota só.


Quando o candidato era Lula, em 2006, conforme o post abaixo, ele tinha o dobro de votos de Alckmin, por esta mesma época.


Não cresceu nada, na margem de erro, durante toda a propaganda eleitoral.


Serra, hoje, tem entre 10 e 12 pontos a mais e está somente 8 pontinhos atrás da petista.


É um verdadeiro milagre, tendo em vista a máquina de moer a lei eleitoral que foi acionada por Lula.


Agora é de igual para igual.


Agora é mostrar quem é quem.


Agora é comparar projetos, propostas e proponentes das mesmas.


8 pontinhos não é nada.


Podem ser, inclusive, apenas 4, se contarmos que o Jornal Nacional não impactou nada para Serra.


Se forem 4, basta tirar 2 que está tudo igual.



Serra é um fenômeno

Aliás, de fonte segura, este é o cálculo interno da campanha de Serra: entre 3 e 5 pontos de diferença.


Serra é um fenômeno, mantendo-se em altíssimo patamar, enfrentando uma luta desigual contra um governo inteiro.


A eleição está completamente aberta


A pesquisa Datafolha contratada pela Rede Globo mostrou Dilma com 41% e Serra com 33%. A margem de erro é de 2%.


O período de campo pegou a participação de Dilma e Marina no JN, mas não pegou a de José Serra.


13.08.2010

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