Buemba! Buemba!
Macaco Simão Urgente!
O esculhambador-geral da República!
Maldição do Collor: fui tomar banho de sal grosso e escorreguei no box!
Rarará!
E o grande babado:
a pensão da Rosane Collor!
FOLHA DE SÃO PAULO
Socuerro! Me mate um bode!
Rosane Collor, a Paquita do Agreste, no Cansástico!
A Volta dos Vodu de Mello!
E quando ex-mulher dá entrevista é porque a pensão tá ruim!
Ela só não revelou o que o Brasil todo queria saber: se o Collor tem o saco roxo mesmo, como ele dizia!
Se eu fosse a Renata Ceribelli, ia direto ao assunto: "O seu marido tinha aquilo roxo?".
Rarará!
E a grande e única revelação bombástica: o valor da pensão dela e das amigas!
"Acho pouco R$ 18 mil, minhas amigas ganham R$ 40 mil!"
Tadinha!
Ela deve sofrer bullying das amigas.
E como disse um cara no Twitter: "Se a sra. Collor queria reclamar da pensão, ela devia ter ido no 'Programa do Ratinho', não no 'Fantástico'"!
Rarará!
E um amigo meu: "Pensão ruim? Então troca comigo, que eu sou professor em Minas Gerais".
Rarará!
Merece pensão quem votou no Collor!
Aí, sim!
Eu acho que ela quer metade de Alagoas!
E sabe aquele Chanel falso rosa que ela usava?
Foi pago com a poupança do meu pai que o marido dela confiscou!
E não é Casa da Dinda, é Casa da Doida!
E o Collor era macumbeiro?
Então ele caçava marajá, galinha preta e boi no pasto.
Rarará!
E o Collor já tinha a cara e a respiração do Darth Vader!
E tão dizendo que a Rosane Collor é a Carminha!
A Carminha do Collor!
Carminha de carma?!
Rarará!
Depois da entrevista fui tomar um banho de sal grosso! E me sequei com toalha branca. E quase escorreguei no box.
Maldição do Collor: fui tomar banho de sal grosso e escorreguei no box!
Rarará!
É mole? É mole, mas sobe!
E isto é um clássico: amor começa em motel e termina em pensão.
E uma amiga minha tem um ex-marido tão feio, mas tão feio, que ela não recebe pensão, ela recebe indenização.
É isso!
A Rosane Collor quer indenização!
Por ter ficado tão pouco tempo como primeira-dama.
Rarará!
E diz que ela é que fez magia negra pra casar com o Collor!
Rarará!
Nóis sofre, mas nóis goza!
Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!
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