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terça-feira, 8 de julho de 2008

"Por fora bela viola, por dentro pão bolorento".

A morte do garoto de 3 anos no Rio de Janeiro, baleado por policiais que atiraram no carro de sua mãe por "engano" demonstra mais uma vez a barbárie em que vivemos nos grandes centros brasileiros. A violência impera, é crescente e a escalada parece não ter fim.

Os 6 estados mais violentos do Brasil são Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pará e Mato Grosso. Não por acaso, 5 destes estados são governados por aliados do governo federal. Todos eles receberam ajuda financeira do Planalto através da Secretaria de Segurança Nacional do Ministério da Justiça.

Somente o Espírito Santo melhorou significativamente seus índices de violência.
São Paulo, Minas e os estados do Sul, sem ajuda nenhuma, reduziram seus índices de violência ou os mantiveram em níveis toleráveis (é claro que o nível desejado é zero).
No caso do Rio de Janeiro, a ajuda foi mais que substancial.

Queridinho de Lula, o governador Sergio Cabral Filho recebeu por ocasião dos Jogos Panamericanos mais de 400 milhões de reais para equipar e melhorar a capacitação da polícia.

Onde foi gasto este dinheiro? Ninguém sabe.

E hoje vemos mais uma cena triste entre tantas que acontecem na ex-cidade maravilhosa. O Rio se tornou exemplo típico do dito popular "por fora bela viola, por dentro pão bolorento". Corroída através dos anos pela corrupção oriunda do narcotráfico, a polícia fluminense não tem mais jeito.

Fico triste pelos cidadãos de bem do Rio de Janeiro que são a maioria, mas estão dominados por uma minoria bandida, corrupta e violenta.

É bom frisar que a escalada do narcotráfico no Brasil e no Rio de Janeiro se acelerou com a queda de ação do governo federal através da Polícia Federal e das Forças Armadas no combate aos narcotraficantes nas fronteiras, principalmente nas fronteiras do Paraguay, Bolívia, Venezuela e Colômbia. As FARC viraram os principais distribuidores de drogas da América do Sul.

"Huguito, Evito e Rafaelito" os 3 patetas socialistas, companheiros do Presidente Apedeuta, são apoiadores desta organização criminosa que através da rede montada por Fernandinho Beira-Mar, organizou a distribuição e comércio de drogas no Brasil centralizando-a no Rio de Janeiro.

Enquanto isso, o cidadão que tomou uma latinha de cerveja e foi pego dirigindo, vai em cana.


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