Agora tudo mudou: a Rússia e a China não falam mais em "comunismo".
Deixaram isso para depois.
Aliaram-se aos muçulmanos, ajudaram-nos a descristianizar, emascular e subjugar a Europa, e agora só têm um problema pela frente: destruir os EUA (e, de quebra, Israel).
Enquanto não conseguirem isso, não voltarão a discutir "comunismo".
Para que haveriam de criar atrito com seus parceiros muçulmanos?
Se o mundo será socialista, muçulmano ou socialista-muçulmano é assunto que só vai voltar à pauta quando americanos e judeus forem tirados do caminho.
Para isso, a complexa parafernália da doutrina marxista sofreu um enxugamento brutal, reduzindo-se a um só item, capaz de unificar sem discussões toda a esquerda mundial: o "anti-imperialismo", quer dizer, anti-americanismo.
Trechos do artigo de Olavo de Carvalho. Aqui.
É aí que alguns brasileiros entram em cena, gritando contra os EUA e jurando que não são comunistas. Como se alguém estivesse ligando para a sua ideologia, para as suas crenças subjetivas.
De pequenas só se espera que ajudem a fazer número, pouco importando as diferenças subjetivas que cada um carregue, para uso próprio, no seu cérebro entorpecido.
Idéias só importam quando estão em grandes cabeças.
De pequenas só se espera que ajudem a fazer número, pouco importando as diferenças subjetivas que cada um carregue, para uso próprio, no seu cérebro entorpecido.
enviada por Gracias
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