Em seu bojo, o movimento "Ocupe Wall Street" (no sentido mais de política do que de fraldas) é uma demanda por uma adolescência estendida às expensas públicas
Escrito por Mark Steyn
Artigos - Cultura
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Não há praticamente nada que você não possa fazer o governo pagar para você.
Comentário de Felipe Melo:
A crescente onda de infantilização da sociedade ocidental está assumindo proporções nunca vistas antes. A pretensa vulnerabilidade que se quer fazer crível no discurso de movimentos como o “Ocupe Wall Street”, ou dos protestos violentos que inflamaram as ruas de Londres em agosto deste ano, não é nada mais do que parasitismo puro.
Com isso, posterga-se para as gerações futuras uma conta ingrata e injusta que, quando chegar o momento de ser quitada, lançará os países em uma crise econômica e social gravíssima - como a que vemos hoje na Grécia, por exemplo.
No Brasil, a máquina pública obesa e profundamente privatizada aos interesses da nomenklatura tupiniquim, as políticas econômicas irresponsáveis e o crescente estímulo à dependência governamental têm corroído o âmago do país, apesar da construção da ilusão de prosperidade conduzida pelo Leviatã - que, como o agente funerário, maquia o defunto para devolver-lhe esteticamente a vida.
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