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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Prefiro as nações em que há respeito à liberdade individual e à propriedade privada, além de liberdade econômica.

 
Por Álvaro Pedreira de Cerqueira

Sim, orgulho-me de ser "reacionário", ou seja, reajo energicamente a aceitar o regime que produziu o maior vendaval de estupidez e barbárie que já varreu a humanidade, com saldo de mais de 150 milhões de vítimas fatais no século 20, e sobreviventes famintos e oprimidos.

Vocês esquerdopatas fingem que não sabem que o Muro da vergonha em Berlim e as cercas da vergonha na Europa caíram, derrubados não pelo inimigos do socialismo, mas por suas vítimas, como disse o poeta mexicano Octávio Paz, comunista apenas na juventude.


Prefiro as nações em que há respeito à liberdade individual e à propriedade privada, além de liberdade econômica.

É nestas que se encontra a maior classe média em volume de renda individual.

Fora com o "paraíso" socialista que nivela por baixo, e além de pobreza geral, tem regime de tirania e opressão, com escravização do povo e privilégios para a nomenklatura do partido único, com o ditador vivendo à tripaforra.


Quem tem vocação para escravo que se mude para Cuba ou para a Coréia do Norte, e nesta se prepare para morrer, literalmente, de fome.

Em Cuba terá magra ração de miserável sobrevivência.

Mas não reclame do regime porque será trancafiado em masmorras quentes, úmidas, cheias de baratas e ratos, onde será torturado e passará fome e sede -- como disse um dos prisioneiros libertados semana passada ao chegar em Madrid.

Esta retórica de que as crianças de Cuba não dormem na rua não completa a informação.

Elas dormem sob tetos miseráveis, em apartamentos coletivos com as paredes descascadas, banheiros coletivos, com escassos, quando os há, sabonetes e papel higiênico.

E nas escolas são constante e estupidamente doutrinadas para a ridícula "revolución o muerte", chavão do genocida barbudo e imbecil, megaladrão do povo cubano, com mais de 800 milhões de dólares em investimentos no exterior segundo a insuspeita revista Forbes.

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