Cuidado com a lavagem cerebral
Dilma no debate da Band deu uma amostra de quem ela é realmente.
Uma mulher agressiva.
Abaixo, você assiste a um vídeo que mostra os perigos da continuação desse governo petista - o comunismo.
Sem exceção, todos os institutos de pesquisas erraram feio neste primeiro turno. Erraram até na boca de urna. Isto confirma a tese deste blogueiro de que pesquisa eleitoral no Brasil virou peça de marketing político.
No nosso entendimento, elas deveriam ser proibidas, banidas da política brasileira. Não contribuem em nada com o processo e virou arma nas mãos de políticos populistas.
Portanto, se não contribuem para a democracia, devem ir direto para a lata do lixo.
O que estes institutos de pesquisa fizeram neste primeiro turno, tentando convencer a opinião pública de que a candidata do PT estava eleita no primeiro turno, foi um ato criminoso, pura má fé e propaganda subliminar.
Agora, neste segundo turno, já começam a por as unhas de fora novamente.
É a velha história de que erramos, mas não erramos tanto.
Pura hipocrisia. Erram e erraram feio.
Anotei alguns depoimentos de quem entende um pouquinho do assunto de uma reportagem da Folha:
Jairo Nicolau, professor de ciência política da Uerj, por exemplo, diz que, além de problemas metodológicos, o excesso de pesquisas aumenta as chances de erro e que a mídia, ao dar demasiado destaque aos resultados, acaba gerando uma sensação de "absolutização".
As pesquisas deveriam ser apenas para consumo interno dos partidos. Mas, os veículos de comunicação deram outra conotação - a política e não a técnica.
Os institutos de pesquisas eleitorais dizem que não é possível resultados precisos e defendem a metodologia que permite facilmente a manipulação de dados.
José Ferreira de Carvalho, professor aposentado da Unicamp, afirma que "os erros observados nas eleições não são casuais".
"Eles refletem um problema metodológico grave dos institutos, que aplicam à amostragem por cotas [como sexo, idade, escolaridade e renda] uma fórmula que vale apenas para a amostragem probabilística."
O professor está certo. Essa amostragem por cotas é a amostragem pela qual eles manipulam os dados e fizeram a Dilma líder das pesquisas durante todo o primeiro turno.
Na amostragem probabilística, todos os eleitores têm chances iguais de serem sorteados pelos pesquisadores. Na por cotas, há uma delimitação prévia do total de indivíduos por alguns critérios.
E esses critérios, geralmente, são os determinados pelo "cliente". Por exemplo: o que justifica ouvir 80 pessoas no Recife e apenas quatro em Fortaleza? Não há lógica a não ser a da manipulação.
Cristiano Ferraz, professor de estatística da Universidade Federal de Pernambuco, afirma que as pesquisas baseadas em cotas "não são científicas". "Estudos mostram que as flutuações nas estimativas por cotas são bem maiores do que na aleatória (probabilística)."
Por esta declaração do professor Ferraz cai o mito de que essas pesquisas têm bases científicas. Isto credencia um pouco mais as enquetes, via internet. E como já disse, basta que um bom estudante de programação crie um software competente capaz de ser mais fiel do que estas manipuladas.
Marina Silva disse que não fossem as pesquisas, o resultado da eleição poderia ser diferente
- Fizemos aliança com núcleos vivos da sociedade. Não tínhamos alianças pragmáticas da política velha, mas um novo tipo de aliança e tivemos uma grande resposta.
Eu dizia o tempo todo que o que tinha nas ruas era maior do que o que aparecia nas pesquisas e de que o Brasil ia ter uma surpresa em relação a isso e de fato teve.
E se, lamentavelmente, não tivéssemos esse descompasso com as pesquisas, a motivação da sociedade seria maior porque hoje encontro pessoas dizendo que se arrependeram porque confiaram nas pesquisas.
Fonte: Folha SP |
Esta é a prova viva da influência das pesquisas manipuladas no voto das pessoas. A cada semana o Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão, que fala para mais de 40 milhões de brasileiros, dizia com base nestas pesquisas criminosas, que Dilma ia ganhar no primeiro turno. É propaganda subliminar pura.
Essa pesquisa do DataFolha que mostra Dilma com 54% dos votos válidos contra 46% de Serra, é mais uma manipulação de dados. Ela não reflete a verdadeira situação deste segundo turno até o momento. Lendo a manchete você acha que ainda estamos no primeiro turno. Para os institutos de pesquisas estamos sim. Eles vão insistir que Dilma é a grande líder e não é. Basta analisar os dados que eles não divulgam. Por exemplo:
A eleição está completamente aberta. José Serra conquistou 8,7 milhões de votos em 5 dias. Dilma Rousseff conquistou apenas 1,2 milhão.
A diferença entre os dois candidatos, hoje, é de 7,7 milhões de votos em favor da petista. No primeiro turno, foi de 14,5 milhões. Caiu pela metade em apenas 5 dias. Ainda restam 22 dias de campanha. Basta que Serra conquiste mais 4 milhões de votos para vencer a eleição.
Sabe quem diz isso? Essa pesquisa DataFolha. Só que eles não contam isso para você. Entendeu?
E tem mais: Serra cresceu 5,1% no Sul, contra 1% de Dilma;
Serra cresceu 14,6% no Centro-Oeste e Norte, enquanto Dilma cresceu 0%.
E ainda, se Serra cresceu 12,5% no Nordeste, contra 5,4% de Dilma e se Serra cresceu 9,4% no Sudeste, enquanto Dilma avançou 0%, Dilma não tem como crescer muito mais na sua região mais forte: o Nordeste.
Serra ainda tem muito a crescer no Sul e no Sudeste, com a entrada da força política de Minas, São Paulo, Paraná e Santa Catarina na campanha.
Pelo crescimento de Serra, é bem provável que a margem de erro esteja totalmente a seu favor. Neste caso, a diferença seria de pouco mais de 2 milhões de votos.
E para completar, se a pesquisa manipulada do DataFolha estiver correta, 51% dos votos da Marina já migraram para o Serra e pouco mais de 30% para Dilma.
Então, vamos ver se estes institutos de pesquisas tomam vergonha na cara e mostram para a sociedade o quadro real e não aquele de interesse de um candidato.
Já foram desmoralizados no primeiro turno, vão querer ser desmoralizados no segundo?
Esses dados explicam a agressividade da candidata petista no debate da Band.
É a agressividade de quem sabe que seus votos estão fluindo aos milhões para o seu opositor.
E aí ela usa a velha arma petista de quem ao mesmo tempo em que acusa se faz de vítima.
Mas, o eleitor já manjou esta técnica há muito tempo.
Ninguém tem mais peninha, porque o PT não teve peninha de ninguém.
Dilma no debate da Band deu uma amostra de quem ela é realmente.
Uma mulher agressiva.
Abaixo, você assiste a um vídeo que mostra os perigos da continuação desse governo petista - o comunismo.
Assista clicando em play:
11.10.2010
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