A DESONRA DE UM PAÍS

A DESONRA DE UM PAÍS

“O Serra tem mil caras.
Todas elas honestas e honradas.
Principalmente, a cara limpa e decente de Presidente do Brasil!
Já a Dilma tem a cara da terrorista Vanda, da
assaltante Estela, da corrupta Erenice...”

Por Geraldo Almendra

As provas dos estelionatos eleitorais do desgoverno petista, da manipulação dos menos favorecidos pelo assistencialismo comprador de votos, do suborno dos canalhas esclarecidos, da cumplicidade expúria pela transformação do poder público em um covil de bandidos, da transformação de empresas estatais em agências de empregos garantidos para os lacaios do petismo, dos crimes de lesa-pátria, da prevaricação sem limites praticada pelos cúmplices do Retirante Pinóquio, da transformação dos podres poderes da República em instrumentos espúrios de um projeto de poder irresponsável e inconseqüente, já foram todas evidenciados quase que diariamente nas páginas da imprensa que não se vendeu ao petismo.

A ampla divulgação da podridão da gestão petista está fazendo a sociedade refletir e fazer sua autocrítica de ter colocado no poder aquele que se dizia o messias da moralidade, mas que, caindo sua carapuça depois da vitória na primeira eleição, se transformou no mais sórdido político de nossa história.

Na verdade essa fraude de ser humano se mostrou com as qualidades de um mestre do suborno e da mais cretina coação dos menos favorecidos, das oligarquias políticas prostituídas e dos esclarecidos mais canalhas de nossa torpe história republicana.

Vão ser necessárias algumas décadas para a sociedade reconstruir o país depois desse absurdo desastre moral provocado pelos ratos e ratazanas do submundo comuno sindical, que estão deixando uma geração de estudantes do ensino médio e superior sem qualquer referência de honra, dignidade, honestidade e patriotismo.

A sobrevivência pela prática do ilícito é um dos hediondos resultados da prática do decálogo de Lênin como instrumento de tomada do poder.

Somente uma barbárie cultural semeada pelas oligarquias políticas prostituídas depois do Regime Militar poderia ser capaz de provocar uma falência moral na sociedade de tal dimensão, ao ponto de ser permitido que uma fraude de ser humano transformasse a política do suborno no caminho certo para a quase generalizada cumplicidade com o ilícito, transformando as relações público-privadas em instrumentos da mais pura degeneração de princípios que transformou o poder público em um covil de bandidos.

Para nossa decepção não foram poucos os togados, os advogados, os promotores, os artistas, os jornalistas, os empresários, os acadêmicos entre outras importantes classes de gente “esclarecida” que se debandaram para o lado da canalha com o pires na mão para receber sua cota da corrupção avassaladora que toma conta do país.

É quase impensável depois de tamanha desgraça moral possa a sociedade permitir que uma absolutamente desqualificada seja eleita para o cargo de Presidente da República, alguém que simplesmente coloca sua ambição meliante acima do poder de Jesus.

Como poderá uma praticante da mentira que falseia seu curriculum acadêmico ser levada a sério?

Por que a sociedade não obriga a candidata do presidente provar com documentos verdadeiros a veracidade de sua carreira acadêmica?

Como pode a candidatura de alguém que foi cúmplice direta ou indiretamente de um movimento terrorista assassino e bolchevista ser levada a sério?

Como pode a candidatura de alguém que permitiu o uso da Casa Civil para uma prática de diversos crimes de prevaricação pelo abuso de um poder que a lei não lhe concedeu ser levada a sério?

Como pode alguém que não é candidata da sociedade, mas tão somente a candidata de um hediondo projeto de poder perpétuo do mais sórdido político de nossa história ser levado a sério?

Como pode a candidatura de alguém, que se apresenta vergonhosamente como instrumento da psicose de poder de um político que há muito perdeu a noção do que significa moralidade, dignidade, ética e honestidade de propósitos, ser levada a sério?

A única coisa que deve ser levada a sério nesse momento é que se não ajudarmos o candidato José Serra a vencer esta eleição estaremos entregando o país nas mãos de um trio que irá nos impor um dos mais terríveis regimes fascistas totalitários que a história há de registrar.
Um regime que a partir da tomada do poder trilhou sem constrangimentos maiores seu sujo e criminoso caminho fazendo do Poder Judiciário um instrumento da transformação do poder público em um covil de bandidos pela impunidade reinante em relação a todos que são amigos do príncipe do pântano comuno sindical, não pode, em hipótese alguma, ser validado pela sociedade.

Mas a luz da esperança se reacendeu.

A nova postura crítica da sociedade já nos permite o crescimento da certeza de que a era do petismo começa a desabar após a vitória de José Serra no segundo turno.

As intenções de voto comprovam nossas esperanças.

Não podemos mais permitir que o cargo de Presidente da República seja desonrado por mentirosos, levianos, bandidos, canalhas, terroristas e militantes meliantes.

Não podemos mais permitir que os pobres e menos favorecidos continuem sendo massa de manobra de gente sórdida que usa o sofrimento do povo e a miséria cultural que assola o país para subir ao poder e tornar a todos idiotas e imbecis seguidores de projetos totalitários.

Avante José Serra!

Esqueça essa coisa de debate de alto nível porque com terrorista cúmplice da destruição do país o único nível permitido é o da verdade nua e crua.

Você não tem que respeitar alguém que desrespeitou os cidadãos e cidadãs em todos os dias de sua participação no desgoverno petista.

Candidata Marina!

Nossa confiança no seu caráter, dignidade e honra está se justificando. Continue escolhendo o caminho da libertação do país das mãos de bandidos.

Seu futuro político é de uma estadista que vai ter sua oportunidade de ajudar o país a se libertar das trevas do petismo que terão que ser extintas para sempre.

O socialismo que o PT vende não é a busca utópica da igualdade e da justiça social para todos.

É simplesmente um regime fascista totalitário sob o comando de um covil de bandidos.

12/outubro/2010