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sexta-feira, 19 de junho de 2009

TODO MUNDO LOUCO


TODO MUNDO LOUCO

Eu só conheço um ato secreto, durante o tempo do presidente Médici, em que ele declarou que iria haver decretos secretos. Eu não sei o que é ato secreto"
(Senador José Sarney, presidente do Senado, no discurso em que deixou muito claro que estava na tribuna para complicar).


"Nomeei o menino porque devia alguns favores ao pai dele, Fernando. Se tivesse informado o avô, ele ficaria contra".

(Senador Epitácio Cafeteira, surpreendendo o Brasil com a informação de que, aos 80 anos, José Sarney não gosta mais de pendurar em cabides de empregos públicos parentes, amigos, compadres, afilhados, vizinhos e eleitores em geral)


"Eu não sabia que ela era parente do senador José Sarney"

(Senador Delcídio Amaral, que empregou uma sobrinha do presidente do Senado no escritório em Campo Grande, tentando convencer o país de que foi por puro acaso que ele fez esse favor ao tio José).


"Veja, o presidente Ahmadinejad teve uma votação de 61,62%. É uma votação muito grande para a gente imaginar que possa ter havido fraude na eleição no Irã"

(Presidente Lula, numa linha de raciocínio que conduz à descoberta de que o iraquiano Saddam Hussein, ao reeleger-se com 100% dos votos, venceu a eleição mais democrática, transparente e limpa de todos os tempos).


"Vimos debates e manifestações de rua de alguns inconformados com os resultados da eleição no Irã. Isso é um bom sinal”.

(Marco Aurélio Garcia, conselheiro presidencial para complicações cucarachas, caprichando no top-top-top endereçado aos oposicionistas iranianos brutalmente reprimidos por grupos paramilitares a serviço do companheiro Mahmoud Ahmadinejad).


"Estão brincando com fogo, incitando o ódio e muito mais. Todas. As emissoras de televisão, estações de rádio, imprensa escrita"

(Hugo Chávez, presidente da Venezuela, acusando os jornalistas de conspirarem contra o governo de um país onde, segundo o companheiro Lula, “existe democracia até de sobra)


O coveiro da CPI da Petrobras escapou da cassação, livrou-se da Justiça e voltou a mandar no Senado

Por Gracias a La vida

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