TRIBUTO A AYRTON SENNA
Foi numa manhã de Domingo.
Numa linda manhã de sol,
o primeiro Domingo de Maio
e o primeiro dia do mês,
do ano de 1994.
O dia era promissor, nossos
corações estavam em festa
e a expectativa era grande.
O mundo ligado em você.
Era o dia do trabalhador
e você estava lá,... trabalhando...
batalhando por mais uma vitória.
Aquele dia, era um dia especial,
principalmente para você que
iniciava uma outra luta, a dos
bastidores numa tentativa de
melhores condições de trabalho,
como todo trabalhador.
Não seria fácil conseguir dobrar os
senhores todos poderosos da Fórmula 1,
mas você teria conseguido, com certeza.
E agora?
Ninguém conseguiu entender. Ficou difícil
para nós. Você se foi, deixando milhões de
corações despedaçados, sem ao menos pedir
licença, nem sequer se despediu.
Isso era próprio de você.
Foi assim quando começou.
Foi entrando em nossos lares
sorrateiramente, sem ao menos
pedir licença, e foi ficando...
ficando e tornou-se íntimo
no seio de nossas famílias.
Ora de manhã, quando não
à tarde e as vezes de madrugada.
E lá estávamos nós a sua espera.
A ansiedade estampada em cada
rosto, no furor de nossas mentes
transformados numa grande corrente
de pensamento pedindo a DEUS que
ajudasse você chegar até o fim.
O fim de qualquer corrida e em
primeiro lugar.
Sueli Bessa Guerra da Silva
sexta-feira, 1 de maio de 2009
por Sueli Bessa Guerra da Silva
Foi numa manhã de Domingo.
Numa linda manhã de sol,
o primeiro Domingo de Maio
e o primeiro dia do mês,
do ano de 1994.
O dia era promissor, nossos
corações estavam em festa
e a expectativa era grande.
O mundo ligado em você.
Era o dia do trabalhador
e você estava lá,... trabalhando...
batalhando por mais uma vitória.
Aquele dia, era um dia especial,
principalmente para você que
iniciava uma outra luta, a dos
bastidores numa tentativa de
melhores condições de trabalho,
como todo trabalhador.
Não seria fácil conseguir dobrar os
senhores todos poderosos da Fórmula 1,
mas você teria conseguido, com certeza.
E agora?
Ninguém conseguiu entender. Ficou difícil
para nós. Você se foi, deixando milhões de
corações despedaçados, sem ao menos pedir
licença, nem sequer se despediu.
Isso era próprio de você.
Foi assim quando começou.
Foi entrando em nossos lares
sorrateiramente, sem ao menos
pedir licença, e foi ficando...
ficando e tornou-se íntimo
no seio de nossas famílias.
Ora de manhã, quando não
à tarde e as vezes de madrugada.
E lá estávamos nós a sua espera.
A ansiedade estampada em cada
rosto, no furor de nossas mentes
transformados numa grande corrente
de pensamento pedindo a DEUS que
ajudasse você chegar até o fim.
O fim de qualquer corrida e em
primeiro lugar.
Aracaju, 29 de Abril de 1995
Embora muitas vezes recordar é sofrer duas vezes, eventualmente e dependendo do motivo, é bom... pois realmente o Senna foi um ícone para todos nós brasileiros, que é uma das coisas que hoje está nos faltando.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
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