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terça-feira, 23 de setembro de 2008

Um só Rebanho; um só Pastor 3


Em Maio de 1967, os principais "engenheiros sociais" do mundo reuniram-se em Deauville, França, para atualizar as redes de atuação do Instituto Tavistock, ferramenta executiva dos “olímpicos”.

A reunião anual discutia a situação das frentes de trabalho e traçava as novas diretrizes.

“Em cerca de 25 anos, a contracultura – rock, drogas e sexo – seria a cultura global dominante. Estaria encerrado o ciclo da civilização cristã ocidental”.

O fim do que denominaram a “Era de Peixes” e início da “Era de Aquário”.

Lembra “Hair”?

Bela música, dança, maconha e nudismo num pacote que parecia protesto ingênuo e juvenil contra a guerra.

A família tradicional, ordeira, cristã, matriz da organização social começava a ruir.

A liberdade responsável e o civismo passavam a ser ridicularizados. LSD, maconha, heroína, cocaína e outras drogas emergiam como mecanismos de fuga da realidade “indesejada”, principalmente entre os jovens, embalados pelo ‘som’ do protesto de Joplin, Hendrix e roqueiros “da pesada”.

Em 1968, os participantes da reunião avaliaram que a “New Age” (Nova Era), lançava as bases para uma ditadura benevolente exercida pelos “300”, fração menor da elite mundial.

A sociedade, capturada pela "revolução da informação", seria orientada para substituir o impulso da “conquista passo a passo”, pelo “entretenimento imediato” – espetáculos gigantescos de rock, esportes e tv – que atuariam como um “narcótico para massas.

O controle químico já poderia ser disseminado. Os cartéis e “empresas” já haviam construído os canais de atuação.

Foi dada “especial atenção ao trabalho de destruição da família e à psicologia infantil”, com enfoque na sexualidade “e seus efeitos sobre o desenvolvimento da personalidade”. O objetivo era “produzir uma população adulta com idade intelectual e mental de crianças neuróticas”.

Criou-se na ocasião, o Clube de Roma, super-organização para promover mais um medo confusivo sobre o mundo: ambientalismo!

Era necessário um planejamento global que certamente seria antagonizado pelos governos nacionais.

O Clube de Roma gerou o argumento que seria abraçado pelo príncipe Phillip, herdeiro do trono inglês, fundador e presidente mundial da WWF: “o homem é apenas um animal arrogante que coloca a natureza em perigo e, portanto, deve aceitar sua subserviência em relação à natureza.”

As diretrizes básicas do movimento ambientalista estão contidas em "A paz indesejável", (Editora Laudes, Brasil,1969.)

Os "engenheiros sociais" buscavam "um substituto crível da guerra, capaz de orientar os padrões de conduta humana no interesse da organização social".

O tema escolhido foi a poluição ambiental, perigo convincente que seria acrescido de uma estrutura mitológica sobre recursos escassos para consumo mundial, submetendo governos e nações.

Criava-se um elemento de ordem mundial fascista, com métodos e meios de comunicação de massa para desenvolver “um ambiente psicologicamente controlado.

A ferramenta já fora testada durante a II Guerra Mundial pelos serviços de inteligência anglo-americanos.

As equipes do Instituto Tavistock desenvolveram métodos para a concretização da ordem mundial fascista, incluindo a comunicação de massa, para criar o que rotularam “ambiente psicologicamente controlado”.


Arlindo Montenegro é Apicultor.

continua


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