NÃO HÁ INOCENTES (parafraseando Nelson Rodrigues – ‘em Brasília não há inocentes) – todo o século XX e o XXI – o demonstram.
NEM na Itália, nem na Rússia, nem na Alemanha ou EUA – as massas (plebe ignara) foram enganadas.
QUERIAM MUSSOLINE, STÁLIN e HITLER, como hoje querem CASTRO, CHÁVEZ e outros
demagogos tresloucados (observe a tropa sem classe que os defendem,
especialmente na internet).
NUNCA as opiniões, claro, foram unânimes. PORÉM uma vigorosa vontade majoritária acompanha e aplaude esses pervertidos para provocarem a tragédia e fazer o mal – como percebeu JOSÉ ORTEGA Y GASSET:
“Em todos os séculos, os exemplos mais vis da natureza humana deparam-se entre os demagogos”. NEM na Itália, nem na Rússia, nem na Alemanha ou EUA – as massas (plebe ignara) foram enganadas.
QUERIAM MUSSOLINE, STÁLIN e HITLER, como hoje querem CASTRO, CHÁVEZ e outros
demagogos tresloucados (observe a tropa sem classe que os defendem,
especialmente na internet).
NUNCA as opiniões, claro, foram unânimes. PORÉM uma vigorosa vontade majoritária acompanha e aplaude esses pervertidos para provocarem a tragédia e fazer o mal – como percebeu JOSÉ ORTEGA Y GASSET:
E ASSIM OPERA (modus operandi) O EXPERIMENTO SOCIALISTA/COMUNISTA para construir uma sociedade comunista em sua marcha (na contramão da história) - através do petismo-lulismo, em que prevalecem o cinismo e o desrespeito a todos os valores e princípios da civilização:
-episódios de violência – demonstrativos da vigência de situações que vão do grotesco, do degradante até a extrema barbárie, o medo e intimidação diária que parecem não ter limites;
- a democracia foi transformada em lenocínio eleitoreiro (na ‘casa de tolerância – chamada Parlamento);
- o princípio da amoralidade mafiosa – prevalece com a assimilação indiferente dos delitos de corrupção e corrupção eleitoral;
- os novos vândalos (novíssima classe petista-sindical) pisoteiam cotidianamente a Constituição, as leis e o Estado de Direito – rumo à barbárie e exclusão do País da ordem civilizada;
- A forçA do Estado – detentor do monopólio legítimo da força – como manda a lei – não se aplica. A anarquia impera, o Estado fica à deriva – enquanto a criminalidade – desenvolve a violência impune e cotidiana; comunidade indefesa, com a defesa da ordem pública ‘interditada’, sob o argumento de que se está criminalizando ‘os movimentos sociais’, eufemismo para anti-social;
-A ausência criminosa do poder do Estado ante a intimidação das invasões de terra, bloqueio de rodovias, invasões de prédios públicos – demonstrada pela indiferença ante a insegurança e o crime cotidiano está afrontando – o ESTADO DE DIREITO;
-A anarquia vai se impondo – carnavalescamente (no pior sentido) – diante da leniência e paralisia da vontade dos governantes – que já não se animam nem a garantir a livre circulação nas vias públicas – numa verdadeira estratégia de corrosão dos valores e das instituições para criar uma anarquia institucional e impor sua nova ordem como sonho utópico delirante;
-Há um reclamo de justiça, mas não se respeitam as leis e os juízes; fala-se muito de ética, mas não se a exigem de si mesmos. A polícia sempre é apedrejada, mesmo quando age dentro da lei e no estrito cumprimento do dever legal (basta ir ‘além das ‘sandálias de Apeles’);
-Violência incontida e país resignado, covarde, enquanto os bárbaros dissimulam a realidade – clamando nos Foros por igualdade, justiça,redistribuição de renda, direitos humanos....
PORÉM, poucos percebem o processo novilingüístico (George Orwell, 1984) – dado a sofisticação na instrumentalização dos meios de comunicação, aliado a um inteligente manejo da imagem ‘construída’ pela intensa propaganda midiática.
É a sedução da barbárie.
RIVADAVIA ROSA
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