Sabe-se que nos grupos, quando ocorrem “rupturas catastróficas” em que a auto estima coletiva é destruída, instala-se um estado de infantilização grupal denominado “expectativa messiânica”, quando as massas anseiam por propostas e lideranças redentoras e todo-poderosas.
É a morte da individualidade com o predomínio do “todo” e, daí, a expressão “regimes totalitários”, que usam do terror como instrumento de dominação.
Na América do Sul se solidifica um “Socialismo do Século 21”, com a eternização no poder de uma figura onipotente, que tudo pode, inclusive dar abrigo e facilidades à narcoguerrilha colombiana, que se julga moralmente justificada à seqüestros, assassinatos e ao narcotráfico, como prática política.
Ou seja, já no nascedouro, se vê o terror de Estado e a moral relativa, onde só uma causa onipotente se julga acima e autorizada ao que quer que seja.
Curiosamente, leitor, há pouco vimos o Presidente Lula afirmar que no regime “chavista”, haveria um “excesso” de Democracia...
Do mesmo modo, nosso governo se recusa ter a narcoguerrilha colombiana como “terrorismo”!
“que irmandade onipotente é essa em que um nada vê, outro dá cobertura e outro trafica, mata e seqüestra?
Há motivos para nos preocuparmos com tais fatos, ou tudo seria “coisa da imprensa” burguesa?
Ou seja, já no nascedouro, se vê o terror de Estado e a moral relativa, onde só uma causa onipotente se julga acima e autorizada ao que quer que seja.
Curiosamente, leitor, há pouco vimos o Presidente Lula afirmar que no regime “chavista”, haveria um “excesso” de Democracia...
Do mesmo modo, nosso governo se recusa ter a narcoguerrilha colombiana como “terrorismo”!
É o caso de se perguntar:
“que irmandade onipotente é essa em que um nada vê, outro dá cobertura e outro trafica, mata e seqüestra?
Há motivos para nos preocuparmos com tais fatos, ou tudo seria “coisa da imprensa” burguesa?
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