Ninguém segura uma CPI
Na trajetória em ziguezague das CPIs, que teve o seu grande momento no início do segundo mandato do presidente Lula, com a sucessão dos grandes escândalos dos Correios, do mensalão, do caixa 2, da compra de ambulâncias superfaturadas e outros menos citados, o último da série, dos cartões de crédito corporativos, avança pelo mais surpreende dos caminhos da contradição e dos desvios de rota.
Nasceu no berço oficial, com a bisbilhotice de repórteres pesquisando dados colhidos no endereço oficial da Corregedoria Geral da União, confirmados pelo Tribunal de Contas da União, que revelaram, graças à nunca assaz louvada transparência governamental, a espantosa gastança do dinheiro público pelos 11.500 premiados com a miraculosa chave que abre o cofre da viúva. Leia mais
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