"Eu me preocupo com o meu país, por mais piegas que isso possa parecer. E continuarei, mesmo que tentem me desmoralizar. Não me calarei, mesmo que seja censurado e não publicado dentro do meu próprio chão. Ninguém vai me colocar dedo na cara e dizer o que devo ou não escrever. Escrevo o que quero, publico o que quero. Quando não quero não escrevo. Sou livre. Não tenho rabo preso e nem cartão corporativo. Poderia estar escrevendo poemas, falando do amor, da flor, do céu, de física quântica ou de auto-ajuda, do tipo relaxa e goza. Mas prefiro sacrificar o meu tempo, escrever de graça porque acredito que o melhor almoço é o gratuito.
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