BRASÍLIA - Na noite desta quinta-feira a oposição finalmente conseguiu protocolar o pedido de CPI do Cartão Corportivo. O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), conseguiu 28 assinaturas de apoio à criação da comissão, uma acima do mínimo necessário.
A corrida do tucano por apoios, iniciada no fim da tarde, foi deflagrada pela decisão do presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), de rejeitar o pedido de criação da CPI por problemas técnicos no texto.
Segundo Garibaldi, faltou a palavra "requerimento" no final do texto de pedido de CPI, próximo às assinaturas dos parlamentares, que teriam um "termo de apoiamento", o que não cumpre o regimento e não caracterizaria a intenção do parlamentar de abrir uma CPI.
Segundo o Blog do Noblat, no início da semana, em conversa no cafezinho do Senado, Conto deu a entender que não considera necessária a investigação de gastos ligados aos presidentes.
- Não vamos apurar inverdades. Não precisa querer mostrar os gastos dos presidentes com viagens, essas coisas. Isso não é crime. Envolve a segurança deles. Sem alarde. É uma missão ser presidente dessa CPI. Trata-se de uma CPI que exige muita coragem. A sociedade espera que não seja mais uma comissão que acabe em pizza - disse ele ao blog.
- Não vamos apurar inverdades. Não precisa querer mostrar os gastos dos presidentes com viagens, essas coisas. Isso não é crime. Envolve a segurança deles. Sem alarde. É uma missão ser presidente dessa CPI. Trata-se de uma CPI que exige muita coragem. A sociedade espera que não seja mais uma comissão que acabe em pizza - disse ele ao blog.
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