Por Rivadavia Rosa
“Caçaram os judeus e eu nada fiz porque não era judeu; depois prearam os protestantes e eu nada fiz porque não era protestante; o mesmo foi feito com os católicos e eu nada fiz porque não era católico; até que chegou a minha vez e eu não tinha com quem fazer alguma coisa, porque não havia mais com quem agrupar-me”. Monólogo de Martin Niemöller, 1933, pastor protestante, vítima do Holocausto e símbolo da resistência aos nazistas. EMANUEL LEVINAS – um dos grandes filósofos contemporâneos - sustenta que a verdadeira maldade não era não reconhecer o dano realizado, porque o homem já sabia que havia sido um dano, não havia dúvidas, sua consciência assim o ditava, porém não o reconhecer e ademais mentir descaradamente.
ASSOMA NO RINCÃO LATINO AMERICANO A RETÓRICA JUDEUFÓBICA, de viés totalitário reencarnado em socialismo del siglo XXI que volta a afrontar despudoramente a ‘lei das leis’ – a Carta dos Direitos Humanos. a consciência de certa cepa autoritária – não se comove diante da barbárie cometida. o holocausto promovido pelos nazistas; genocídios soviético, chinês, cubano, africano, balcânico, cambojano, vietnamita – transformou-se em ficção negacionista, e os democidas - inimigos da liberdade e da justiça – como um vírus contaminados pela toxicidade ideológica que se metamorfoseiam permanentemente, voltam a ameaçar, de forma descarada.
E AÍ ESTÁ O SOCIALISMO JURÁSSICO – representado pelos irmãos Castro (Fidel e Raúl), Kim Jong II, Hugo Chávez, Evo Morales, Daniel Ortega, Rafael Correa, bispo-paraguaio Fernando Lugo verdadeiras reencarnações de Lênin, Stalin, Hitler (nacional-socialismo), Mussolini, Mao, Pol Pot.
A DESUMANIDADE COMUNISTA – que configurou a bipolaridade política com as divisões entre reacionários e progressistas, esquerda e direita – seguida dos chavões bipolar e senil - burguêsxproletário, ricosxpobres, bonsxmaus, anjosxdemônios, progressistaxconservador – assim como as velhas e esclerosadas categorias marxista-leninista para explicar velhos fenômenos há muito ultrapassado pela educação, avanço científico e tecnológico e pelo progresso, frutos do capitalismo, continuam, porém apegados a uma utopia abstrata cuja tentativa de implantação resultou, de concreto, na maior tragédia (des) humanitária do século passado.
Confira o que se pasa na República Bolivariana da Venezuela
Análisis
Judeofobia endógena
No se trata sólo de actos vandálicos: la comunidad judía denuncia que en medios oficialistas proliferan contenidos que crean un clima de antijudaísmo nunca antes visto en el país. Por Oscar Medina La profanación de la sinagoga de Maripérez se resolvió como un robo cometido por agentes y ex agentes policiales, pero aún falta conocer qué les motivó a dejar estos mensajes (KISAí MENDOZA/ARCHIVO) La receta extrema
La "estrella" de los textos considerados antijudíos es uno colgado en el sitio Aporrea.org el 20 de enero pasado con el título "Cómo apoyar a Palestina frente al estado artificial de israel (sic)". Su autor es Emilio Silva, un articulista frecuente en el website a quien se identifica como "trabajador académico de la UBV y miembro del colectivo docente de la UBV". Lo que plantea Silva en esa pieza es una suerte de manual para "conmover y movilizar al pueblo venezolano" a partir de una "interrogante leninista: ¿Qué hacer?". Como acto de solidaridad con el pueblo palestino este profesor universitario propone, entre otras muchas cosas, "denunciar con nombre y apellido a los integrantes de grupos judíos de poder con presencia en Venezuela, indicando las empresas de su propiedad para boicotearlas".
Es decir, una suerte de lista que él mismo comienza con los centros comerciales Sambil.
Aqui.
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