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terça-feira, 5 de agosto de 2008

A Lei da Anistia e as três mentiras.

Ou: "Nada devemos aos terroristas, mortos ou vivos"

Uma das falácias mais bem-urdidas pelas esquerdas é a de que os atos terroristas cometidos durante o regime militar eram a única forma de contestação política num ambiente sufocado pela ditadura.

Trata-se de uma mentira histórica, de uma mentira política e de uma mentira moral, a que só se pode aderir ou por alinhamento ideológico ou por falta de bibliografia específica.
Mistificadores e ignorantes adoram afirmar que devemos as liberdades que temos ao sangue das vítimas que tombaram... MENTIRA!!!

Lamento pelas vítimas que tombaram de um e de outro lados. Lamento por aqueles que foram submetidos a sevícias depois de presos — como ocorre hoje, habitualmente, nas cadeias brasileiras, sem que Paulo Vannuchi ou Tarso Genro soltem um pio —,
mas não devemos as nossas liberdades aos mortos ou torturados do PC do B, aos mortos ou torturados da ALN; aos mortos ou torturados do MR-8.

Se essa gente tivesse vencido, nós lhe deveríamos, isto sim, é o paredão.


Devemos a nossa liberdade a gente como Ulysses Guimarães, como Alencar Furtado, como Franco Montoro, como Mário Covas, como Fernando Henrique Cardoso.
Ah, sim, como Petrônio Portella, vindo lá da ditadura.
E, acreditem, até como Golbery do Couto e Silva.
Aos terroristas mortos ou vivos?
Não devemos nada! Assim como não devemos aos torturadores a derrota do comunismo.

Devemos às esquerdas, isto sim, a mentira, ainda em curso, de que elas queriam o nosso bem, o que dá a seus herdeiros políticos licença para trapacear, para roubar, para mentir. Tudo em nome de um novo amanhã.


Não deixem que prospere a falácia.

Como é lindo ver um esquerdista gritar por liberdade e enaltecer Fidel. Como é lindo ver um esquedista odiar o capitalismo com camisa, boné, tênis e cueca Nike, de ipod no ouvido e sonhando em ter um GM.
Anônimo disse...

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