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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

DEU NO ESTADÃO: Em cadeia nacional, Hugo Chávez descreve como teve diarréia


El cagón.

Se Vocês acham que estou mentindo, que a notícia abaixo é fruto do programa humorístico CASSETA E PLANETA, então entrem no LINK abaixo.

Pobre Venezuela!

http://www.estadao.com.br/internacional/not_int218660,0.htm

Em cadeia nacional, Hugo Chávez descreve como teve diarréia

Presidente venezuelano conta ao vivo no programa 'Alô Presidente!' o problema que passou em evento oficial CARACAS -

Na última edição de seu programa de televisão Alô Presidente!, exibido neste domingo, 2, o presidente venezuelano Hugo Chávez descreveu em rede nacional a ocasião em que sofreu com problemas intestinais durante um evento oficial nas obras do túnel Caracas-Tuy.

"Sou um ser humano como qualquer um de vocês, às vezes as pessoas se esquecem disso", afirmou.


Chávez relatou que estava com diarréia naquela ocasião e suava frio.

Na cerimônia, que estava sendo transmitida ao vivo pelo rádio, o presidente deveria derrubar uma das paredes do túnel com um trator.

"Isso só acontece comigo, com mais ninguém nesse mundo.

Alguém decidiu mandar a televisão sem que eu soubesse. O suor me fechava os olhos (...)."

Sem condições de derrubar a parede, ele pediu que um dos funcionários da obra o fizesse.


Com a parede que separava as duas partes do túnel derrubada, Chávez então passou a caminhar pela contrução, seguido por jornalistas.

"Imaginem vocês, e eu com essas características fisiológicas na metade do túnel, ao vivo. Pobre Chávez, isso só acontece com Chávez", relata.


Chávez tentou seguir até o fim do trajeto com "cem jornalistas" o acompanhando, fazendo perguntas, e ele pensando "meu Deus, leve-me daqui, meu Deus".

O presidente então decidiu terminar a cerimônia.

"Disse então a eles: senhores, terminamos. Por favor, estou com pressa, abram caminho", lembra.

O venezuelano então entrou num ônibus que estava nas obras do túnel, deixando os seguranças para trás, e pediu para que o motorista deixasse o local o mais rápido possível.

"Arranque compadre, disse a ele! Não vou dizer a vocês o que disse ao senhor. Arranque ou o deixarei aqui. E a câmera atrás de mim. Claro, os cinegrafistas inocentes não sabiam do drama que estava vivendo...

E o ministro de Infra-estrutura, que era o general Hurtado, vinha atrás: me espere, presidente. Não espero nada, compadre, estou indo", contou Chávez.


Por fim, conta Chávez, eles chegaram na saída do túnel, onde o presidente foi recebido por cerca de 40 trabalhadores que aclamavam o seu nome.

"Os cumprimentei, não sei de onde tirei forças para agüentar aquilo".

O presidente perguntou para um deles: "onde há um banheiro aqui?", e o funcionário sinalizou um trailer.

Com as câmeras deixadas para trás, Chávez enfrentou a subida até o local apontado pelo trabalhador.


"Quando fui chegando no trailer, compadre, surgiram quatro cachorros desses grandes.

Como se chamam esses cães gigantescos? Buldogue, não sei, algum desses.

Bom, os cachorros apareceram e não conhecem o Chávez, muito menos numa situação como essa.

Por fim, chamaram os animais e os amarraram. Ainda tive que esperar que os cachorros fossem amarrados.

E cheguei: ah, a salvação."

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