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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O MODUS OPERANDI do totalitarismo

Por Rivadavia Rosa

 Crede ut intelligas; intellíge ut credas "crê, para entenderes; entenda, para creres".

 O MODUS OPERANDI do totalitarismo travestido de ‘socialismo del siglo XXI’, sob a nova direção do Foro de São Paulo (organização (a) narco-guerrilheira-terrorista):

- investida contra a Religião – mediante agressões verbais contra os religiosos;
- mudança constitucional mediante referendum/plebiscitos, visando unicamente a permanência no poder;
- defesa do aborto, união homossexual com a aberratius matrimonialis;
- intervenção do Estado (ideológica) com o (in) conseqüente afastamento da religião na educação dos filhos (afinal o Estado é laico);
- avanço sobre o direito de propriedade;
- aumento do poder do Estado sobre a vida sócio-política-econômica – rumo ao caos jurídico para criar as ‘condições objetivas’ para impor um  Estado totalitário;
- degradação das instituições republicanas;
- censura/controle dos meios de comunicação – a pretexto de ‘democratização dos meios de comunicação’.
-episódios de violênciademonstrativos da vigência de situações que vão do grotesco, do degradante até a extrema barbárie, o medo e intimidação diária que parecem não ter limites;
- a democracia transformada em lenocínio eleitoreiro;
- o princípio da (i) (a)moralidade mafiosa – prevalece com a assimilação indiferente dos delitos de corrupção e corrupção eleitoral;
- os novos vândalos pisoteiam cotidianamente a Constituição, as leis e o Estado de Direito – rumo à barbárie e exclusão do País da ordem civilizada;
- A forçA do Estado – detentor do monopólio legítimo da força – como manda a lei – não se aplica. A anarquia impera, o Estado fica à deriva – enquanto a criminalidade – desenvolve a violência impune e cotidiana; comunidade indefesa, com a defesa da ordem pública ‘interditada’; o uso das algemas é questionado e logo ‘regulamentado seu uso’ de modo a impedir sua utilização na prática.

- A ausência criminosa do poder do Estado ante a intimidação das invasões de terra, bloqueio de rodovias, invasões de prédios públicos – demonstrada pela indiferença, leniência e até parceria criminosa ante a insegurança enquanto o crime cotidiano afronta – o ESTADO DE DIREITO.
-A anarquia vai se impondo – carnavalescamente (no pior sentido) – diante da leniência e paralisia da vontade dos governantes – que já não se animam nem a garantir a livre circulação nas vias públicas – numa verdadeira estratégia de corrosão dos valores e das instituições para criar uma anarquia institucional e impor sua nova ordem como sonho utópico delirante.

-Há um reclamo de justiça, mas não se respeitam as leis e os juízes; fala-se muito de ética, mas não se a exigem de si mesmos. A polícia sempre é apedrejada, mesmo quando age dentro da lei e no estrito cumprimento do dever legal.

ENFIM A Violência incontida e país resignado, covarde, enquanto os bárbaros dissimulam a realidade – clamando nos Foros por igualdade, justiça, redistribuição de renda, direitos humanos...
Essa é a praxis socialista – vulgarmente conhecida como comunismo, sob a auto denominação de honestos, transparentes, competentes, democratas – assumem o poder sob o bordão de ‘governos populares’, ‘governo dos pobres’, da justiça ‘social’ e logo aplicam com muita eficiência o princípio bolchevista da corrupção sistêmica, ‘turbinado’ pelo cinismo, hipocrisia e desfaçatez – seguido da falência do Estado nas áreas vitais – concernentes à segurança, saúde, educação, infraestrutura,  transportes, além do enfraquecimento e degradação da justiça, da democracia, dos princípios republicanos e demais instituições essenciais à vigência do Estado de Direito.
instaura-se no PaÍs sob o EXPERIMENTO o discurso da contraposição entre “ricos” e “pobres”, “elites” e “trabalhadores”, dominantes e dominados, burguesia e proletariado (só falta ressuscitar - patrícios, cavaleiros plebeus e escravos da Roma antiga; e senhores feudais, vassalos, mestres, oficiais e servos, do feudalismo da Idade Média), seguido dos chavões anticapitalistas, contra a globalização, contra o ‘império’ simbolizado pelos EUA, desencarnando a tese marxista da ‘transformação revolucionária de toda a sociedade, ou pela destruição das duas classes beligerantes’ (in Manifesto Comunista, de Karl Marx), numa regressão histórica sem precedentes.
AINDA Devotos do pseudo credo progressivista e sob a máscara de ‘democratas’ – alinham-se incondicionalmente ao ditador da Ilha cárcere de Cuba e ao socialismo do século XXI inspirados nos ‘ideólogos’ do comunismo cubano, da República Bolivariana da Venezuela e seus satélites bolivarianos já em órbita na Bolívia, Equador, Nicarágua, Paraguai e na fila Argentina, Brasil aguardando as famigeradas ‘condições objetivas’ a serem criadas de acordo com o sucesso do experimento em gestação na Venezuela.
Porém Sem projeto para as vitais questões de Estado seguem meramente a estratégia de perpetuação no poder e ainda descaradamente querem reencarnar a utopia comunista, genocida e totalitária, responsável pela morte, ruína e opressão de milhões de pessoas no século passado.

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