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quinta-feira, 30 de julho de 2009

70% do Conselho de Ética tem ficha com problemas

Senadores que julgarão o caso Sarney estão envolvidos em nepotismo e atos secretos, além de ações penais

Pelo menos 70% dos membros do Conselho de Ética do Senado são alvo de inquéritos autorizados pelo Supremo Tribunal Federal, réus em ações penais e envolvimento com nepotismo ou atos secretos nos últimos anos, informa Leandro Colon.

Caberá a esses senadores, de vários partidos, avaliar na próxima terça-feira os pedidos de abertura de processo de cassação contra o presidente José Sarney (PMDB-AP).

Na tropa de choque do PMDB, por exemplo, os quatro titulares - Wellington Salgado (MG), Gilvan Borges (AP), Paulo Duque (RJ) e Almeida Lima (SE) – têm alguma ligação com nepotismo, ato secreto ou investigação externa.

Entre os 14 suplentes do conselho, 10 empregaram parentes, assinaram atos secretos e são alvo de inquérito.

O PMDB de Sarney mais uma vez se destaca.

Nem mesmo a oposição - que pede os processos contra Sarney - fica de fora.

Três de seus titulares no conselho constam em atos secretos ou em casos de nepotismo.


PMDB e PSDB travam guerra

Em reação às ações do PSDB contra José Sarney, o PMDB decidiu ir também ao Conselho de Ética contra senadores tucanos.

Os deputados que dirigem o PMDB resistiam à ideia para preservar o partido, mas mudaram de posição após apelo feito por Sarney e Renan Calheiros.

1 comentários:

Airton Leitão disse...

Agradeço, masa esta postagem dará subsídios para a que estou fazendo hoje para meu Blog.
Muito obrigado pelos argumentos.