Também fará revelações sobre sua vida pessoal, incluindo a morte de sua irmã Irene Cristina, que se tratou em Paris, vítima de um angioma. Na época, sua outra irmã, Tetê Smith de Vasconcelos era quem cuidava de Irene lá e conheceu Luis Favre, já em seu quarto casamento.
Muita gente espera que Marta esclareça se, naquela época, Favre, com quem veio a casar, teria ou não namorado Tetê (ela teve um romance com o ex-cunhado dele, o mineiro Fábio Andrade).
Também há muita expectativa em torno de uma possível revelação sobre sua campanha à prefeitura, em 2000. Ás vésperas das eleições, Marta fazia caminhada, no velho centro de São Paulo, de braço dado com o marido, senador Eduardo Matarazzo Suplicy, enquanto, supostamente (e o livro, trancado a sete chaves, poderá esclarecer), já estaria namorando Luis Favre, às escondidas.
Um assunto que Marta Suplicy, com certeza, não abordará em seu livro será sobre as eventuais relações de Luis Favre com o investidor Naji Nahas junto às empresas de lixo que operavam em São Paulo.
Favre, na época, era consultor internacional do PT e um dos grandes colaboradores da campanha de Lula à Presidência em 2002.
por Giba Um
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